Mudanças recentes no Wiki
http://rede.metareciclagem.org/listas/MudancasRecentes
pt-brsobre nebl.in/a
http://rede.metareciclagem.org/wiki/sobre-neblina
<p><img alt="" src="http://rede.metareciclagem.org/sites/rede.metareciclagem.org/midia/neblina_1.jpg" /></p>
<p><strong>nebl.in/a </strong>é um lab que desenvolve atividades experimentais com tecnologias e ecologias livres, no Riacho Grande.</p>
<p>Riacho Grande é subdistrito de São Bernardo do Campo, localiza-se às margens da rodovia Anchieta, via de acesso ao Porto de Santos ( o maior da América Latina). Em seu entorno possui grandes fábricas automobilísticas, que foram palco de reinvindicações sindicalistas na década de 1980, durante o período de ditaura militar. Além disso, São Bernardo é a cidade_residência do presidente Lula (2002-2010).</p>
<p>Porém, Riacho Grande enfrenta dificuldades com infraestruturas básicas, ao mesmo tempo que encontra-se em uma região de manancial (possui grandes reservatórios de água potável), no coração da Mata Atlântica (bioma mais ameaçado de extinção no Brasil, só restam 7% de seu total original) que possui graves problemas, como: desmatamento e ocupações irregulares.</p>
<p>Segundo último censo do IBGE (2010), possui cerca de 50 mil habitantes (a grande maioria de baixa renda e escolaridade) que trabalham como empregadxs domésticxs, caseirxs e estão perdendo o vínculo ecológico com a região.</p>
<p><strong>nebl.in/a </strong>acredita em:</p>
<ul>
<li>
Promover a preservação do Local Ecological Knowledge (LEK) valorizando trocas ecológicas entre seres vivos.</li>
<li>
Agregar LEK às tecnologias abertas para a preservação da biodiversidade local e recuperação de fauna, flora.</li>
<li>
Dispertar o interesse da população local para debates, ações e pensamentos acerca da biodiversidade local.</li>
<li>
Subsidiar formas de autonomia e sustentabilidade para a população local, englobando a compreensão da insustabilidade dos modelos de consumo dos grandes centros urbanos para que as pessoas valorizem suas vidas e sua localidade.</li>
</ul>http://rede.metareciclagem.org/wiki/sobre-neblina#commentsecologiasneblinariacho grandesobreTecnologiasnebl.in/aFri, 22 Feb 2013 11:21:48 +0000mairabegalli2212 at http://rede.metareciclagem.orgPágina de referência pras oficinas
http://rede.metareciclagem.org/wiki/P%C3%A1gina-de-refer%C3%AAncia-pras-oficinas
<p>Permacultura</p>
<p><strong>Bioconstrução</strong></p>
<p><a href="http://nupeufrn.files.wordpress.com/2009/04/bioconstrucao-oque-e-isso.pdf" rel="nofollow">http://nupeufrn.files.wordpress.com/2009/04/bioconstrucao-oque-e-isso.pdf</a></p>
<p><strong>O manual do arqueiteto descalç<span><span>o</span></span></strong></p>
<p><a href="http://www.4shared.com/file/5XIL-TFF/Manual_do_Arquiteto_Descalo.html" rel="nofollow">http://www.4shared.com/file/5XIL-TFF/Manual_do_Arquiteto_Descalo.html </a></p>
<p><strong>Ervas Medicinais</strong></p>
<p><a href="http://www.bethynha.com.br/ervas.htm" title="http://www.bethynha.com.br/ervas.htm" rel="nofollow">http://www.bethynha.com.br/ervas.htm</a></p>
<p><strong>Lições de botânica -Taxonomia das plantas</strong></p>
<p><a href="http://www.plantamed.com.br/DIV/taxonomia.htm" title="http://www.plantamed.com.br/DIV/taxonomia.htm" rel="nofollow">http://www.plantamed.com.br/DIV/taxonomia.htm</a></p>
<p><strong>Como construir um forno solar</strong></p>
<p><a href="http://www.seara.ufc.br/tintim/fisica/fornosolar/fornosolar00.htm" rel="nofollow">http://www.seara.ufc.br/tintim/fisica/fornosolar/fornosolar00.htm</a></p>
<p><strong>Fornos solares</strong></p>
<p><a href="http://www.solarfire.org/" rel="nofollow">http://www.solarfire.org/</a></p>
<p><a href="http://www.solarcookers.org/index.html" title="http://www.solarcookers.org/index.html" rel="nofollow">http://www.solarcookers.org/index.html</a><br />
<br />
<a href="http://solarcooking.wikia.com/wiki/Intro" title="http://solarcooking.wikia.com/wiki/Intro" rel="nofollow">http://solarcooking.wikia.com/wiki/Intro</a><br />
<br />
<a href="http://fornosolar.wordpress.com/" title="http://fornosolar.wordpress.com/" rel="nofollow">http://fornosolar.wordpress.com/</a></p>
<p>Tutorial forno-solar de Albano (Ceará, Brasil, tierra del sol y los Tabajaras) <a href="http://pt.scribd.com/doc/4851691/Forno-Solar" title="http://pt.scribd.com/doc/4851691/Forno-Solar" rel="nofollow">http://pt.scribd.com/doc/4851691/Forno-Solar</a><br />
<br />
Video Albano cocinando en Ceará <a href="http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=EjkjCct1uok" title="http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=EjkjCct1uok" rel="nofollow">http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=EjkjCct1uok</a></p>
<p><strong>Como construir um forno artesanal</strong></p>
<p><a href="http://www.artepan.com.ar/index.php?d=Permacultura/&f=03Planos_del_Horno_Mixto.html" rel="nofollow">http://www.artepan.com.ar/index.php?d=Permacultura/&f=03Planos_del_Horno_Mixto.html</a></p>
<p><strong>Cenários Futuros</strong></p>
<p>Sítio de David Holmgren um dos fundadores do conceito de Permacultura. Excelente sitio que conta a nossa história sob o ponto de vista energético, pico do óleo & mudança climática. Em inglês.</p>
<p><a href="http://www.futurescenarios.org" rel="nofollow">http://www.futurescenarios.org</a></p>
<p><strong>Fundamentos da Permacultura</strong></p>
<p><a href="http://www.permear.org.br/pastas/documentos/permacultor1/Fundamentos_PC_Brasil_eBook.pdf" rel="nofollow" rel="nofollow">http://www.permear.org.br/pastas/documentos/permacultor1/Fundamentos_PC_Brasil_eBook.pdf</a><br />
Os 12 fundamentos da permacultura segundo David Holmgren em seu livro "Permaculture: Principles and Pathways Beyond Sustainability".</p>
<p>Guia de Permacultura (em inglês)<br />
<a href="http://www.spiralseed.co.uk/permaculture/" rel="nofollow">http://www.spiralseed.co.uk/permaculture/</a></p>
<p><strong>Apostila Bioconstrução</strong></p>
<p><a href="http://www.estudiolivre.org/el-download.php?pub=6727&action=downloadAll" rel="nofollow" rel="nofollow">http://www.estudiolivre.org/el-download.php?pub=6727&action=downloadAll</a></p>
<p><strong>Apostila jardim Comestíveis</strong></p>
<p><a href="http://www.estudiolivre.org/el-download.php?pub=6726&action=downloadAll" rel="nofollow" rel="nofollow">http://www.estudiolivre.org/el-download.php?pub=6726&action=downloadAll</a></p>
<p><strong>Cartilha da Agricultura Ecológica</strong></p>
<p><a href="http://www.centroecologico.org.br/Agricultura_Ecologica/Cartilha_Agricultura_Ecologica.pdf" rel="nofollow" rel="nofollow">http://www.centroecologico.org.br/Agricultura_Ecologica/Cartilha_Agricultura_Ecologica.pdf</a><br />
Referência teórica para a produção de alimentos sem o uso de adubos químicos, agrotóxicos e transgênicos. Recursos Naturais, Plantas Indicadoras, Trofobiose, Adubação Verde, Receitas de Caldas e Biofertilizantes, Compostagem e relatos de experiências na Serra Gaúcha.</p>
<p><strong>Compostagem</strong></p>
<p><a href="http://ecoamigos.wordpress.com/2007/08/31/biologia-na-compostagem/" title="http://ecoamigos.wordpress.com/2007/08/31/biologia-na-compostagem/" rel="nofollow">http://ecoamigos.wordpress.com/2007/08/31/biologia-na-compostagem/</a></p>
<p>Mapa mental da Casa Ecológica</p>
<p><a href="http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/mma8.htm" title="http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/mma8.htm" rel="nofollow">http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/mma8.htm</a></p>
<p><strong>+<br />
Residências, Institutos, redes </strong></p>
<p>Casa Biyuka, Santa Marta, Caribe Colombiano</p>
<p><a href="http://intermundos.org/casa_ecologica/" rel="nofollow">http://intermundos.org/casa_ecologica/</a></p>
<p>Comuna Rhiannon, Malchingui, Equador</p>
<p><a href="http://rhiannon-community.org/" rel="nofollow">http://rhiannon-community.org/</a></p>
<p>Rio Muchacho - Fazenda Orgânica, Canoas, Equador</p>
<p><a href="http://www.riomuchacho.com" rel="nofollow">http://www.riomuchacho.com</a>/</p>
<p>Organizmo, Colômbia</p>
<p><a href="http://organizmo.org" rel="nofollow">http://organizmo.org</a><br />
<br />
Casa da Alegria, Bahia, Brasil<br />
<a href="http://tininhallanos.wordpress.com" rel="nofollow"><br />
http://tininhallanos.wordpress.com</a></p>
<p>Permear</p>
<p><a href="http://www.permear.org.br/infoteca/principios" rel="nofollow" rel="nofollow">http://www.permear.org.br/infoteca/principios</a></p>
<p>Permacultura no Brasil<br />
<br />
<a href="http://www.permacultura.org.br/" rel="nofollow">http://www.permacultura.org.br/</a><br />
<br />
Permacultura e vivências</p>
<p><a href="http://www.permacultura.art.br" rel="nofollow">http://www.permacultura.art.br</a></p>
<p>Rede de Permacultura do Ceará</p>
<p><a href="http://www.redepermanece.com/" rel="nofollow" rel="nofollow">http://www.redepermanece.com</a><br />
<br />
Permayoga</p>
<p><a href="http://permayoga.midiatatica.info/" rel="nofollow" rel="nofollow">http://permayoga.midiatatica.info</a><br />
<br />
Projeto de casa ecológica no País de Gales</p>
<p><a href="http://www.simondale.net/house/build.htm" rel="nofollow">http://www.simondale.net/house/build.htm</a></p>
<p>Verde Amazônia</p>
<p><a href="http://verdeamazonia.blogspot.com/" rel="nofollow" rel="nofollow">http://verdeamazonia.blogspot.com</a></p>
<p><strong>Miscelânia</strong></p>
<p>Recetas Urbanas</p>
<p><a href="http://www.recetasurbanas.net" rel="nofollow">http://www.recetasurbanas.net</a></p>
<p>Manuais Livres</p>
<p><a href="http://manuaislivres.wikispaces.com/" rel="nofollow">http://manuaislivres.wikispaces.com</a></p>
<p>Leituras críticas sobre a ciência</p>
<p><a href="http://laudascriticas.wordpress.com/" rel="nofollow">http://laudascriticas.wordpress.com/</a></p>
<p>+</p>
<p><strong>Gênero e Tecnologia</strong></p>
<p><a href="http://etc.interfaceg2g.org/tech/facavcmesma.html" rel="nofollow">http://etc.interfaceg2g.org/tech/facavcmesma.html</a></p>
<p><a href="http://interfaceg2g.org" rel="nofollow">http://interfaceg2g.org</a></p>
<p><a href="http://retomeatecnologia.info" rel="nofollow">http://retomeatecnologia.info</a></p>
<p> +</p>
<p><strong>Bicimáquinas, energia, biotecnologia</strong></p>
<p>Maya Pedal</p>
<p><a href="http://www.mayapedal.org/" rel="nofollow">http://www.mayapedal.org/</a></p>
<p>CACITA</p>
<p><a href="http://cacita.org.mx/" rel="nofollow">http://cacita.org.mx/</a></p>
<p>Gerador elétrico com imã de HD</p>
<p><a href="http://baobavoador.noblogs.org/post/2011/12/02/gerador-eletrico/" rel="nofollow">http://baobavoador.noblogs.org/post/2011/12/02/gerador-eletrico/</a></p>
<p>Geradores movido a algas, caseiros, livres</p>
<p><a href="http://www.librepensante.org/" rel="nofollow">http://www.librepensante.org/</a></p>
<p> </p>
<p><strong>Em espanhol, lista muito completa de publicações sobre permacultura, bioconstrução, agricultura orgânica etc</strong></p>
<p><a href="http://huertavieja.ruralesenredadxs.org/2012/08/31/biblioteca-online-completa-permacultura-bioconstrucion-agricultura-ecologica-etc-fukuoka-david-holmgren-bill-mollison-y-muchos-otros/" rel="nofollow">http://huertavieja.ruralesenredadxs.org/2012/08/31/biblioteca-online-completa-permacultura-bioconstrucion-agricultura-ecologica-etc-fukuoka-david-holmgren-bill-mollison-y-muchos-otros/</a></p>idéias perigosaspedagogiapolítico-pedagogiaCasa Maluca - Rio Grande do Norte (2005-2009)Fri, 13 Mar 2009 11:22:50 +0000t1544 at http://rede.metareciclagem.orgPapers
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Papers
<ul>
<li>
BEGALLI, M. .<a href="http://periodicos.ufes.br/agora/article/view/4229/3336" rel="nofollow"> A História da Ciência Revisitada: Os cientistas do faça você mesmo. Revista Ágora (Vitória), v. 15, p. 210-212, 2012.</a></li>
<li>
BRUNET, K. ; BEGALLI, M. ; FLEISHMAN, L. . Arte, Experimentações Tecnológicas e Natureza: Processos, Produtos e Espaços de Criação. In: VI Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCiber), 2012, Novo Hamburgo. Anais do VI Simpósio Nacional da ABCiber. Novo Hamburgo: Feevale, 2012.</li>
<li>
BEGALLI, M. ; RAMIRES, M. ; MORAES, A. P. ; PRADO, C. P. ; NASCIMENTO, L. ; ROJAS, E. ; MELLO, A. ; BARRRELLA, W. ; CLAUZET, M. . <a href="http://http://rede.metareciclagem.org/sites/rede.metareciclagem.org/midia/caruarafinal_errata_1.pdf" rel="nofollow">Caracterização Socioambiental do bairro Caruara, Santos-SP. 2012. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).</a></li>
<li>
BEGALLI, M. ; RAMIRES, M. ; CABRAL, F. ; FLEISHMAN, L. ; BRUNET, K. ; CLAUZET, M. . <a href="http://http://rede.metareciclagem.org/sites/rede.metareciclagem.org/midia/pontosdecultura_errata_v1.pdf" rel="nofollow">Avaliação do potencial de desenvolvimento de futuros laboratórios experimentais como células de co-manejo nos Pontos de Cultura do município de Santos-SP. 2012. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).</a></li>
</ul>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Papers#commentsacademia livrederivalabderiva//labMon, 11 Feb 2013 17:56:06 +0000mairabegalli2206 at http://rede.metareciclagem.orgMãe d’Agua
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Mae-d%E2%80%99Agua
<p><a href="http://www.flickr.com/maedagua" rel="nofollow">Mãe d’ Água</a> é um drone, um veículo aquático não tripulado que surge como parte de um projeto open source, bricolado por um grupo de pesquisadores independentes. Sua construção teve inicio no bairro do Caruara, localizado na área Continental de Santos, no dia 28 de setembro de 2012, no Ponto de Cultura Projeto Parcel (<a href="http://www.facebook.com/groups/maedagua/" target="_blank" rel="nofollow">fizemos um grupo no FB</a>).</p>
<p><img alt="" src="http://farm9.staticflickr.com/8459/8036324190_735416ab9b.jpg" /></p>
<p><strong>status em fev/2013:</strong> no mês de dezembro de 2012 começamos uma conversa com o <a href="https://sites.google.com/a/opensailing.net/protei/" rel="nofollow">Protei</a>, e estamos tentando labs de desenvolvimento no Brasil.</p>
<p><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="243" mozallowfullscreen="" src="http://player.vimeo.com/video/27428620?title=0&byline=0&portrait=0&color=ff9933" webkitallowfullscreen="" width="430"></iframe></p>
<p> </p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Mae-d%E2%80%99Agua#commentsderivalabdronemetareciclagemderiva//labMon, 11 Feb 2013 17:54:29 +0000mairabegalli2205 at http://rede.metareciclagem.orgAliadxs
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Aliadxs
<ul>
<li>
<a href="http://ecoarte.info/ecoarte/" target="_blank" rel="nofollow">EcoArte</a></li>
<li>
<a href="http://www.fisheriesandfood.org/" target="_blank" rel="nofollow">FIFO</a></li>
<li>
<a href="http://gypsyware.org/" target="_blank" rel="nofollow">GYPsyware </a></li>
<li>
<a href="http://marin.cc/" target="_blank" rel="nofollow">Marin</a></li>
<li>
<a href="https://sites.google.com/a/opensailing.net/protei/" target="_blank" rel="nofollow">Protei </a></li>
<li>
<a href="http://www.ufjf.br/paec/" target="_blank" rel="nofollow">PAEC</a></li>
<li>
<a href="http://ubalab.org" target="_blank" rel="nofollow">UbaLab</a></li>
<li>
<a href="http://amandawy.bio.br/" target="_blank" rel="nofollow">Universo Plural</a></li>
</ul>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Aliadxs#commentsaliadxsderivalablinksderiva//labMon, 11 Feb 2013 18:13:53 +0000mairabegalli2209 at http://rede.metareciclagem.orgSeminário Internacional sobre Resíduos de Equipamentos Eletrônicos
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Seminario-Internacional-sobre-Residuos-de-Equipamentos-Eletronicos
<p>Opa!</p>
<p>Vou tentar contar um pouco, lembrando que com ótica maregipiciana, uma coisa meio filosofista poetizada na ira revoltante.</p>
<p>Imaginem um caixa, com fundo de veludo azul, mais uma caixa fria no ar que ela transborda e na essência de algumas pessoas (seres) que ali estão, o lugar onde esta caixa estar é bonito iluminado pelo sol, no alto longe do alcance dos imortais (pois os mortais tenho como aqueles que resguardam), mortais que estão aqui neste planeta para purgar seus pecados, sob a liderança de Senhores que instigam o consumo; o lugar como disse é bonito, banhado, ilhado por sujeiras.</p>
<p>Se conseguirem imaginar o que estou tentando descrever estarão no evento, na cobertura do prédio onde fica a FBB, onde esse ver uma parte do Recife antigo, a ilha onde estar o o marco zero da cidade, no coquetel de abertura SALMÃO, não a cor da parede mais o que se comeu, pessoas apertadas pelo lugar e pelo seus ternos e gravatas, ..., também tínhamos gente que sonha com estes patamares e pessoas que nunca sonhara e não aceita estas classes, pessoas que como um vírus penetra no corpo para planta metapensamentos, metaideologias, metatestemunhos, metapráticas, para metagir!</p>
<p>Muita coisa boa foi falado e feito, mais teve também muito "Mais do Mesmo", e o evento seguiu seus horários pois tinha uma cara chato que estava pouco preocupado com o que se estava falando a função dele era controlar o tempo, como se não bastasse um contador regressivo de costas para o publico, que pressionava os palestrantes a olhar pra baixo e não no olho das pessoas, obrigava que se falasse freneticamente para não extrapolar os vinte minutos, não<br />
faltou desencarnados, o que ainda estão na matéria acho que não estavam a fim de pagar ou ir pro centro do Recife, na muvuca pré Carnaval.</p>
<p>Mais aconteceu ligações, conspirações, muitos contatos foram trocados e uma rede que não vê foi sendo formada, ou seria fortificada ...</p>
<p>Todo mundo queria contar o que estava fazendo ou fez, quando eu palestrei eu preferi falar da essência do faço e o que me leva a fazer ...<br />
Na hora do artigo, ir os 3 la para cima já era o uma coisa fora do que estava sendo feito e as palavras do Iuri, o se levantar e sentar na ponta do palco, isso impactou mais do que se lêssemos ou mostrássemos um vídeo ... sei lá.<br />
Com certeza foi o assunto do almoço, muitos refletiram sobre ...</p>
<p>Tanto que ao final do evento, muitas falas, direto ou indiretamente fizeram referencia a nossa atitude, representada no gesto do Iuri.</p>
<p>OBRIGADO, do fundo das entranhas das profundezas do meu coração onde se alojam meu puros e sinceros sentimentos.</p>
<p>Perdão nobre Iuri por não ter lhe dado abrigo e dispor de pouco tempo de atenção, Valeu Maira quando crescer quero ser como você, assim metarecicleira, Orlando, goa, achei que ia mos nos encontrar ...<br />
Isaac não preciso dizer nada, continuemos.</p>
<p>A TODOS OS Metareciclagem TamoJuntos, e vamos metareciclando este sistema!</p>
<p>Alguns fotos que fiz, to no aguardo das que o evento fez!</p>
<p><a href="https://plus.google.com/photos/108758887536148535369/albums/5842905458961356977?authkey=CKyK7fXw0PvXIg" title="https://plus.google.com/photos/108758887536148535369/albums/5842905458961356977?authkey=CKyK7fXw0PvXIg" rel="nofollow">https://plus.google.com/photos/108758887536148535369/albums/584290545896...</a></p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Seminario-Internacional-sobre-Residuos-de-Equipamentos-Eletronicos#commentsapropriação de tecnologiaeducaçãometareciclagemRecifesireeAcademiaLivreSun, 10 Feb 2013 01:17:53 +0000maregito2203 at http://rede.metareciclagem.orgRadio Digital
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Radio-Digital
<br />
<p>Veja como a escolha do padrão de Radio Brasileiro pode influenciar na vida das radios comunitarias.</p>
<p><a href="http://metamontes.blogspot.com.br/2013/01/a-escolha-do-padrao-do-radio-digital-no.html" title="http://metamontes.blogspot.com.br/2013/01/a-escolha-do-padrao-do-radio-digital-no.html" rel="nofollow">http://metamontes.blogspot.com.br/2013/01/a-escolha-do-padrao-do-radio-d...</a></p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Radio-Digital#commentsRadio DigitalMetaMontesSat, 12 Jan 2013 16:27:23 +0000Josenetomg2193 at http://rede.metareciclagem.orgÉ um exercício de tradução limitado pelo vocabulário
http://rede.metareciclagem.org/wiki/ExercicioAcademia
<p><strong>O trecho de texto abaixo começa com a intenção de um post do blog #reacesso e migra para um texto a ser construído na wiki metareciclagem. </strong><strike><strong>Se ele passar a ser um texto com mais de um colaborador entramos em uma outra fase.</strong></strike></p>
<p>.....</p>
<p>Tava aqui estudando um texto que fala de como a desconstrução não é uma crítica convencional do texto porque ali o "desconstrutor" não supõe "saber mais" que o construtor. E que o que essa prática explora de fato a capacidade que a linguagem tem de falar mais que os controles que temos dela. Daí, não sei porque, lembrei de um episódio em sala de aula no semestre passado, numa disciplina sobre redes, quando eu insatisfeito com as discussões que estavam me parecendo formalistas demais, coloquei que o problema com o discurso que estávamos ali tentando estabelecer era essa amarra do produzir "acadêmico" que nos faz ter que trazer vozes já legitimadas aqui ou acolá para falar por nós.</p>
<p>Lembro que o que eu pensava na hora era essa coisa de cada palavra, expressão, noção usada num texto, discurso acadêmico ter que trazer <i>aliados </i>"teóricos" para uma disputa. Conceitos, noções, perspectivas que estabelecem posições e colocam as possibilidades do jogo. As contrapartes, adversários no jogo, ou possuem também algum "domínio" das posições colocadas ou jogam com outras posições para objetivos aparentemente iguais. Apenas aparentemente, porque há objetivos implícitos, objetivos não manifestos, que de fato diferenciam os objetivos. Estas posições tem que ter legitimidade de acordo com as convenções dos grupos que estão no jogo. Um clube fechado onde as regras não são influenciadas por percepções externas.Só podemos usar conceitos e noções a, b ou c que vêm de X, Y e Z porque X, Y e Z já são reconhecidos pelo jogadores como posições legítimas. É aí que o formalismo enche o saco, limita e provavelmente produz esses espetáculos sem sentido que muitos veem nos trabalhos acadêmicos.</p>
<p>Que posições eu vejo na práxis que podem ser trazidas para o jogo ?</p>
<p>Então é que faz sentido ter as posições e sua limitações e trazer posições da práxis para ampliar as compreensões e chegar a ....</p>
<p>mas estamos limitados pelas possibilidades de tradução, os vocabulários não são suficientes para traduzir as experiências sem perder muito de sua riqueza</p>
<p>Aí nesse jogo, ainda estamos enfrentando questões morais e legais a serem dribladas</p>
<p>as experiências não são limitam às purificações que precisamos fazer delas para narrá-las no contexto acadêmico... aspectos morais, legais</p>
<p>por outro lado não há de fato essa fronteira no clube. O que é elimidado para purificar o texto se dá apenas no texto, por isso a compreensão do pesquisador sempre é mais ampla que o que há no seu texto,</p>
<p>O pesquisador, escritor, narrador dos fatos para a academia purifica as experiências para o texto mas lida com as impurezas na práxis e sabe que o texto, os textos são sempre muito limitados, pois por menos de impurezas que tenhamos eliminado o texto não é a experiência....</p>
<p> </p>
<p><strong>Depois de algumas contribuições na lista elaboro o que vem a seguir em 06 de junho de 2010 </strong></p>
<p>Nestas nossas "conversas" em lista, de uma forma mais direta e com um tempo e espaço de dispersão e esgotamento maiores, ou em posts de blogs e wikis e com outras caracterizações de tempo e espaço, ou mesmo nos mensageiros instantâneos, no IRC, cada um desses espaços e práticas sócio tecnológicas com suas possibilidades e limitações, sempre revivo a sensação que fez chegar à compreensão do #reacesso.<br />
<br />
O reacesso, à primeira vista, com uma olhada superficial, pode parecer um simples ir e voltar de de textos e compreensões. Mas, por outro lado, ao mesmo tempo que leio a ordem do discurso, vou tendo cada vez mais reforçada uma noção de que, ainda que eu não sinta que consiga expressar plenamente, e que bom que não consiga, reacesso é real como aquela realidade que eu crio.<br />
<br />
Criamos as realidades ao nomear certas coisas que carecem apenas de reacesso para receberem um outro nome e assim por diande. Mesmo quando não nomeamos explicitamente trabalharmos com a noção, a visão, a crença, um tipo de discurso ao qual não ligamos sempre conscientemente e diretamente a textos anteriores, e aqui eu uso texto compreendendo que pode significar muito mais do que algo que está escrito.<br />
<br />
Recentemente fui apresentado à metáfora da tecnologia enquanto texto. Noção creditada ao Steve Woolgar e que a Christine Hine utilizou num livro de 2000, o Virtual Ethnography. A intenção nesse parágrafo era falar disto um pouco, já que achei a noção muito interessante e parece que ela tem um fundamento também para como estou visualizando a construção de um entendimento de tecnologia com a Actor-Network Theory. Mas quando eu retomo a escrita imediatamente algo me vêm à cabeça. Que o reacesso é, também, justamente uma reação à dificuldade de lidar com as referências.<br />
<br />
É justamente esse processo que eu estou falando, de ter as pessoas conversando sobre um assunto mas sempre tendo que buscar referências como aliados para para que a conversa continue. Só que uma percepção imediada, agora, é que essas referências, ainda que me parecem quando penso em "objetivo" muito semelhantes, mas devem ter intencionalidades que eu não compreendo, não acesso, não vejo, não sinto e por aí vai.<br />
<br />
Acho que a discussão vai na questão desses aliados-referências para o falar e como participar da conversa r sem esses aliados-referências. É possível? É possível que a sua fala seja considerada? E os aliados-referências não manifestos? Bem, claro que o pedacinho do Foucault que eu li deu uma turbinada aqui na capacidade de visualização da coisa. E, ao mesmo tempo, seŕa que eu posso dizer que tô entendendo quando o Liquuid diz que a lista é muito acadêmica, que somos muito acadêmicos?<br />
<br />
Vou voltar pro resto do texto do Foucault, esse, como vários, eu não consigo deixar pela metade. O que reforça para mim aí que há uma série de problemas em torno dessa questão do reacesso, especialmente quando limito a questão à <strong>releitura do que em tese ainda não foi lido</strong>.</p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/ExercicioAcademia#commentsacademiaCiênciaconhecimentodiscursoEdoRlegitimidadelinguagempolíticatecnologia(ad)versosAcademiaLivreFri, 04 Jun 2010 15:11:59 +0000ol2lando1925 at http://rede.metareciclagem.orgMutiraoThreadOutono2010
http://rede.metareciclagem.org/wiki/MutiraoThreadOutono2010
<p><strong>"<span class="hP" id=":1yo">Metarecicl</span></strong><span class="hP" id=":1yo"></span><strong><span class="hP" id=":1yo">agem e a Academia"</span></strong></p>
<p> </p>
<p><strong>dasilvaorg:</strong></p>
<p>"Algumas considerações sobre um papo que certamente não começou aí, mas que recentemente foi retomado nesta thread: <a href="http://comments.gmane.org/gmane.politics.organizations.metareciclagem/36571" target="_blank" rel="nofollow">Referência do Código Aberto e do Software Livre</a><br clear="all" />
<br />
* Academia é muito genérico. A gente cai num imaginário genérico acadêmico, mas há mais mistérios entre o céu e a terra blá, blá, blá...<br />
* Se pensarmos nas coisas como sistemas de crenças e práticas dá no mesmo ser acadêmico ou não;<br />
* Retórica é o ponto em qualquer um desses sistemas;"</p>
<p> </p>
<p><strong>dalton martins</strong></p>
<p>"exato!<br />
a liberdade tá na forma do pensamento, a estrutura é prisão apenas para quem vê a prisão..."</p>
<p> </p>
<p><strong>pro.thiago </strong></p>
<p>"Ontem, conversei com colegas que escolheram a univerdade como seu palco.<br />
A universidade é legal, mas trocamos, no papo, dois riscos:<br />
O espaço acadêmico também contém seus vícios, ideologias, conchavos, cozinhações do galo, ranços e ranhos ideológicos. Se (des)enganado pela ilusão do copyright da verdade pode se tornar uma emboscada para algumas mentes, fechando códigos e acessos. Pena...<br />
Quantos departamentos vinculados à multinacionais, apropriados pela lógica de mercado e pela geração de títulos viciados...<br />
O segundo risco é a punhetagem. A acadêmia pode ser uma das gaiolas do medo. Conhecimento que não produz transformação social, para mim perde o sentido. Engorda traças mas não gente... A universidade precisa de mais "extensão", vascularidade, sintonia com nossas comundades.<br />
Na cultura popular quem define o "bamba" é a comunidade, sua história e compromisso:<br />
"Menino, quem é seu Mestre?"<br />
Qual é o lugar do conhecimento?:<br />
<i>"diz que foi poraí..."</i>, talvez até pela univerdade se tiver quem o possa achá-lo:<br />
<br />
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=9-WaE08iWpc&feature=related" target="_blank" rel="nofollow">http://www.youtube.com/watch?v=9-WaE08iWpc&feature=related</a><br />
<br />
Mas cuidemos com as salas de jantar, não se perdamos no poraí que seja:<br />
<br />
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=uR3gWHPNy54" target="_blank" rel="nofollow">http://www.youtube.com/watch?v=uR3gWHPNy54</a> "</p>
<p> </p>
<p><strong>franscisco alves</strong></p>
<div>"Isso!<br />
Eu via um bocado de birra e de gente que nãoqueria ficar por baixo e ficava tirando argumento da cartola de tudo quanto é jeito para se opor a mim. Só para dar uma de que também é contestador e argumentador.</div>
<div>Fora desse ambiente rolamais humildade, desde que eu seja humilde também.</div>
<div>Experimentei isso não apenas quando falava sobre software livre, mas sobre coleta seletiva e lixo e vegetarianismo também.</div>
<div>Tem orelha seca com a mente mais aberta e disposição para aprender que muito universitário."</div>
<p><br />
<strong>mbraz</strong></p>
<p>"nana, nina , nao. Creditar somente ao sistema de crenças e' bastante<br />
comodo para quem esta' dentro e ligado a academia.<br />
<br />
Se o orelha seca e o Dr. forem presos nao ficarao na mesma cela.<br />
<br />
Se o orelha seca mandar um texto para o congresso que nao caiba nas<br />
normas da A.B.N.T, recebera' um muito obrigado somente como resposta.<br />
<br />
Se cortarem todas as bolsas de pesquisa e 'financiamento' no Brasil,<br />
quem podera' nos socorrer? Chapolim Colorado?<br />
<br />
;))<br />
<br />
m'braz ... de muito bom humor aqui na Bahia."</p>
<p> </p>
<p><strong>dasilvaorg</strong></p>
<p>"Sistemas de crenças e práticas é muito diferente de apenas sistemas de crenças.<br />
<br />
E afinal, de onde vem essa expressão "orelha seca"?<br />
<br />
m'braz, acho que não dá pra ver, como você diz, "quem está dentro e ligado à academia" como privilegiado só por "ser" "academia". Aí a gente desmantela uma idéia de Redes? Não?<br />
<br />
E pensando assim, como você pensa em: PODER?<br />
<br />
A Bahia é massa! :)"</p>
<p> </p>
<p><strong>dalton martins</strong></p>
<p>"Companheiro,<br />
<br />
Dentro e fora é que é a questão. Se vemos assim, a separação já tá criada.<br />
Ligado e desligado todo mundo tá.<br />
<br />
A questão num é o onde, e sim o como.... Bater na academia é igual<br />
bater no governo.... Mas, a mudança não começa lá, começa aqui,<br />
pertinho... Ou aí. Ou não.<br />
<br />
Abs"</p>
<p> </p>
<p><strong>mbraz</strong></p>
<p>"orelha seca vem no proximo email que voce ainda nao leu.<br />
<br />
Leituras lineares fazem parte do sistema de crencas e praticas da academia.<br />
<br />
tem muita rede aqui na bahia... ;)</p>
<p>eita, num criei separacao nenhuma, nao, bixim? Num to batendo na<br />
acadimia nao, to batendo nos academicos mesmo, que estes sim sao o<br />
processo.<br />
<br />
Ou voces acharam que eu estava falando em instituicoes?"</p>
<p> </p>
<p><strong>dasilvaorg</strong></p>
<p>"Ai, ai que minha compreensão é limitada m'braz. Ademais não estou na Bahia, nas redes e, portanto, a mente tá menos arejada. hehe<br />
<br />
Se você cria uma categoria, "acadêmicos", você tá falando de instituições sim, não? Ou você está querendo se referir a organizações. A Marilena Chauí é que tem um texto que eu gosto falando da universidade instituição X universidade organização: <a href="http://pet.icmc.usp.br/enapet/docs/GD4_texto2.pdf" target="_blank" rel="nofollow">http://pet.icmc.usp.br/enapet/docs/GD4_texto2.pdf</a><br />
<br />
:)"</p>
<p><strong>dalton martins</strong></p>
<p>"mbraz,<br />
<br />
falar de acadêmicos, políticos, cientistas, filósofos ou anarquistas é a mesma coisa.<br />
apenas categorias abstratas de algo que apenas tu sabe exatamente o quer dizer. ou seja, se tu tá batendo em acadêmicos, tu tá batendo em si mesmo, pq a idéia que tu tem de acadêmicos é tua e pode ser que as coisas não ocorram exatamente assim...<br />
<br />
o bacana do metareciclagem pra mim é que aqui a gente vive experiência viva de rede.<br />
e na rede somos tags emergindo e submergindo...<br />
se caímos na mesma prática de categorizar e bater, talvez, e apenas talvez, estejamos repetindo o mesmo padrão que criticamos.<br />
<br />
e vamo no fluxo e muito axé pra ti!!"</p>
<p><strong>lelex</strong></p>
<p>"e para ser uma nobel em fisica não pode ter pousado pra revista de moda.</p>
<p>;-)"</p>
<p> </p>
<p><strong>pro.thiago</strong></p>
<p>"Cada espaço tem seus códigos.<br />
<br />
Na "acadêmia", tal como conhecemos hoje, um "oreia seca" realmente teria dificuldade de fazer-se ouvidos seus saberes. A linguagem é mais rebuscada, as reflexões mais subjetivas, os espaços mais demarcados por grossas hastes de óculos e rechunchudas barbas. A simplicidade não é bem-vinda sem os floreios ideológicos. Lá se citam autores decor(ativos) - citam, citam e citam.<br />
<br />
São os língua seca, afinal se fala, cospe, baba e na maioria das vezes porra nenhuma.<br />
<br />
"Oreia seca" é um termo, pejorativo, pelo qual se chama o peão de obra, que por causa do pó, do cimento e da cal, fica com a orelha seca quando constrói as casas das pessoas. Também é sinônimo de quem só obedece patrão, é ignorante e não tem muitas alternativas na vida profissional. Orelhas secas e baixas.<br />
<br />
No canteiro de obra, o doutor entra, mas é outro espaço, outros códigos. Enquanto o Jardim de Akademus de hoje é intelectualmente refinado - o termo acadêmia vem de uma escola criada por Platão em um jardim consagrado ao herói ateniense Akademus, dedicada ao culto das Musas -, o Canteiro dos Oreias é um espaço empírico de pesquisa tecnológica, que por vezes também se vicia de esteriótipos e reproduções, mas no fim ao menos dá casa.<br />
<br />
No Canteiro dos Oreias o Doutor <b>pode </b>dizer o que deve ser <b>feito</b>, mas não <b>sabe fazer</b>, e o oreia seca <b>tem que</b> obedecer senão não come. <b>Poder</b>. Mas, na práxis, é o oreia quem <b>manda </b>na hora de realizar, que <b>sabe </b>usar a colher, carregar, misturar, queimar, chapiscar, calfinar, faz, é poeta, escultor, mas se fode.<br />
<br />
<em>"Saber" e Saber fazer. Onde está o Poder? Pode uma coisa dessa? </em><br />
<br />
Quem me dera mais de orelhas e línguas nossas nesta ilustre acadêmia.<br />
Quem me dera mais cientistas construtores de outras realidades e pedreiros capazes arquitetar novas formas de morar e estar no mundo.<br />
<br />
orgânicos abraços tecnocientíficos e coletivizatórios,"</p>
<p> </p>
<p><strong>mbraz</strong></p>
<p>"eita, que 'categorias abstratas' e' mais um dos delirios do<br />
'academico', agora com aspinhas.<br />
<br />
o que parece muito estranho, e' que sempre se pensa que ha' algo dado.<br />
O que a Marilena Chaui escreveu ...o que Kant propos como imperativo<br />
categorico.. e por ai' vai.<br />
<br />
Nao passa pelos ''linguas secas'', agora com duas aspinhas, que<br />
criamos conceitos pelas praticas sem depender do academicismo, agora<br />
sem aspinhas.<br />
<br />
resumindo: nao somos nós que nao estabelecemos dialogos com os<br />
academicos, sao seus codigos que sao demais limitados para entender<br />
que metarecicleiros buscam novos modos e praticas do conhecer.<br />
<br />
ou, em patxohã, lingua dos pataxós: Korro pootá, kaô!"</p>
<p> </p>
<p><strong>efeefe</strong></p>
<p>"acho que essa coisa de outrar pra desqualificar é bem limitada. eu<br />
conheço acadêmicxs que sabem construir casa, conheço peão que floreia<br />
os causos e dá aula de vida com isso.<br />
<br />
generalizar é sempre um equívoco. é assim que começa a intolerância, o<br />
fundamentalismo e as guerras. mais do que isso, qualquer generalização<br />
que engloba pessoas MUITO diferentes é inútil.<br />
<br />
bom lembrar que aqui na metareciclagem tem uma pá de gente que está na<br />
academia - dalton, hd, orlando, fescur, rboufleur, daniel hora,<br />
dricaveloso, lula pinto, e mais um monte. colocar "acadêmicos" de um<br />
lado e "metarecicleiros" do outro é propor o contrário do que a gente<br />
faz aqui na prática.<br />
<br />
pela tolerância"</p>
<p> </p>
<p><strong>sergio teixeira</strong></p>
<p>"pro. thiago,</p>
<div>queria participar dessa discussão, na parte sobre oreia e lingua, começando com: "o modo como fazemos as coisas só é assim enquanto não o questionamos em suficiência.", "nosso pensamento molda os instrumentos que usamos assim como, reciprocamente, eles moldam nosso pensamento... tudo isso depende do que percebemos. Espontaneamente ou levados por outrém", "consciência é CON-SCIÊNCIA - conhecer junto", autopoiese do sistema..., por aí vai...</div>
<div>quase desanimei e só para não desistir, coloco:</div>
<div>um sistema pode ser visto do ponto de vista de uma interrelção de atividades. Cada pequeno ato que compõe as atividades serve, mais do que a alguma coisa, a alguém. Qual é essa rede de "servidos", esses alguéns beneficiados com nosso músculo-pensamento realizado? Eles merecem isso por que? Que outra forma poderia ter essa rede?</div>
<div>abraços,"</div>
<div> </div>
<div><strong>dasilvaorg</strong></div>
<p> </p>
<p>"O conversa tá caminhando, bacana, deixa eu aproveitar para refletir sobre algumas questões que foram colocadas:</p>
<div class="im"><br />
<blockquote class="gmail_quote">Se cortarem todas as bolsas de pesquisa e 'financiamento' no Brasil, quem podera' nos socorrer?</blockquote></div>
<p>Esse é um ponto bem interessante para tocar e que mostra exatamente o imbricamento que não permite que a gente faça distinções absolutas. Basta uma pergunta: O que era o programa Casa Brasil? "Acadêmico"? (com duas aspinhas como gosta o m'braz, hehe) As bolsas eram do CNPQ, não? O que não deu certo por lá?</p>
<div class="im"><br />
<br />
<blockquote class="gmail_quote"><b>"Saber"</b> e <b>Saber fazer</b>. Onde está o <b>Poder</b>? <b>Pode </b>uma coisa dessa?</blockquote></div>
<p>A questão do poder foi uma provocação para o m'braz porque o contexto que ele tava colocando é dual, estanque. Nesse caso PODER me parece ter uma acepção bem estanque também. Emobra eu não entenda nada teoricamente de PODER, sei que teve um francês arretado que colocou a coisa de uma forma bem dinâmica.</p>
<div class="im"><br />
<br />
<blockquote class="gmail_quote">o que parece muito estranho, e' que sempre se pensa que ha' algo dado.</blockquote></div>
<p>Entendo a sua interpretação, mas citar referências e teorizar é coisa de todos nós. Reconheço que na prática acadêmica muita gente não reflete sobre as referências e as teorizações e apenas reproduz e repete, assim como muita gente de um modo geral não reflete sobre muita coisa. No Encontrão Bailux Party eu conversava com o Eduardo Montoto sobre consciência de si, possibilidade de consciência crítica, como isso surge, como se trabalha isso na contramão de uma pá de coisas ao nosso redor para "robotizar" nossos comportamentos? (Aliás, m'braz, aproveita que você tá em Arraial e se puder dá um super abraço no Montoto por mim!!!)</p>
<div class="im"><br />
<br />
<blockquote class="gmail_quote">criamos conceitos pelas praticas sem depender do academicismo</blockquote></div>
<p>O academicismo é uma prática. Será que é boa para práxis essa distinção entre teoria e prática?</p>
<div class="im"><br />
<br />
<blockquote class="gmail_quote">Cada pequeno ato que compõe as atividades serve, mais do que a alguma coisa, a alguém. Qual é essa rede de "servidos", esses alguéns beneficiados com nosso músculo-pensamento realizado? Eles merecem isso por que? Que outra forma poderia ter essa rede?</blockquote></div>
<p>Sérgio, sei que as questões foram para o Pro. Thiago, mas eu fiquei curioso com teus questionamentos. Por que pensar em formas de redes?<br />
<br />
Abração, ou na língua inventada aqui em casa: Tã, Chã."</p>
<p> </p>
<p><strong>dalton martins</strong></p>
<p>"ff já versou e reversou na tolerância atenta que inventa o caminho do meio.<br />
<br />
mas, acho que vale a pena, exatamente por aqui ser metareciclagem, dar uma olhada nessa coisa de código...<br />
<br />
se nos propomos a dizer que o código de alguém é limitado ou não, ampliado ou não, a mim me parece que:</p>
<ol>
<li>temos acesso ao "código fonte" e a partir dali o hacker cria seu fork, algo ocorre e uma nova versão surge;</li>
<li>se não temos acesso ao código fonte, o que me parece o caso por se tratar apenas de um conceito e nenhum de nós aqui tem o root da Matrix, julgamos por algo que achamos que é. Aí, surge a dualidade, a classificação e o fanatismo metarecicleiro, com ar libertador, renovador e inspirador abre suas asas, através da inovação necessária. A rede morre exatamente aí e em torno do conceito uma organização surge, independente de CNPJ, hierarquias formais ou salário de fim de mês. E o movimento que se diz renovador, mais uma vez é abduzido na circularidade das próprias armadilhas, perde a capacidade de diálogo, de rede mutante... até o próximo surgir.</li></ol>
<p>e assim seguimos, olhando para algo que parece ser o outro, sendo que apenas vemos nossa projeção do que achamos que é o outro em puro movimento...<br />
<br />
abs,"</p>
<p> </p>
<p><strong>rbailux</strong></p>
<p>"Fenomenologia da percepção.abs holograficos do bando"</p>
<p> </p>
<p><strong>dasilvaorg</strong></p>
<p>"Impressionante como texto pode emocionar.</p>
<div class="im"><br />
<blockquote>Aí, surge a dualidade, a classificação e o fanatismo metarecicleiro, com ar libertador, renovador e inspirador abre suas asas, através da inovação necessária. A rede morre exatamente aí e em torno do conceito uma organização surge</blockquote></div>
<p>Dá medo. Parece um mecanismo automático sem fim.</p>
<p> </p>
<div class="im"><br />
<blockquote class="gmail_quote">e assim seguimos, olhando para algo que parece ser o outro, sendo que apenas vemos nossa projeção do que achamos que é o outro em puro movimento...</blockquote></div>
<p>Se só olhássemos..."</p>
<p> </p>
<p><strong>dalton martins</strong></p>
<p>" Exato.<br />
Mas, num me parece que seja sem fim.<br />
Acho, por exemplo, que espaços de reflexão como esse aqui realmente tem o potencial de levar para um outro lugar e ir dissolvendo esse ciclos em espirais da vida afora. É assim a metareciclagem que vejo hoje, e acho que nunca a parte meta do nome me fez tanto sentido quanto agora.<br />
<br />
Outro dia, tava ouvindo de um desses manos que respeito deveras de várias estradas me contando que, na visão dele, o MetaReciclagem era algo incrível. Uma das poucas listas, grupos ou sei lá o que, que ele viu sobreviver tantos anos com o vigor de atividade ao longo do tempo. Aí, me disse que parou para refletir nisso, pois ele queria perceber qual ou quais elementos convergiam para isso. A sacada que ele teve foi: ninguém nunca conseguiu definir metareciclagem, sempre que tentam, alguém vem, diz outra coisa e aquilo tudo gira de novo numa sensação curiosa de incompreensão, afastando alguns, aproximando outros... Uma dança, um ritmo de vai e vem, mas uma sensação de algo interessante ainda continua habitando esse espaço.<br />
<br />
Parei para pensar no que ele me disse. Pode ser que seja isso, pode ser não. Não faz tanta diferença assim, mas ainda acho bonito ver um conceito que num é conceito e que se dobra por dentro de si mesmo o tempo todo. Talvez seja isso o fundamento das redes livres... ou não.</p>
<div><span class="h4" id="q_128ac003bc9bef75_3">- Mostrar texto das mensagens anteriores -"</span></div>
<div> </div>
<div><strong><span class="h4">lelex</span></strong></div>
<div> </div>
<div>"a pessoa humana só será livre qdo for dona dos seus próprios códigos,..."</div>
<div> </div>
<div> </div>
<div><strong>glauco paiva</strong></div>
<div> </div>
<div>"Acho que o lance é fazer e documentar que os acadêmicos se viram pra escrever e falar sobre o que está acontecendo.<br />
Acredito que esta é uma boa relação com esse povo, a gente faz e eles estudam e devolvem esse produto pra quem quer fazer mais e melhor."</div>
<div> </div>
<div> </div>
<div><strong>tati prado</strong></div>
<div>
<p> </p>
<p>"-No livro de Pelé as coisas vão acontecendo, e depois acontecendo, e depois acontecendo. É diferente do seu, porque você fica só inventando. O seu é mais difícil de fazer mas o dele é melhor".</p>
<div> </div>
<div>Clarice Lispector - "Crítica Leve"</div>
<p><br />
vai saber se vale a pena confiar na clarice...<br />
<br />
só sei que eu(s), elx(s), outrx(s), tudo junto sempre vai dar "nós"... qual seja o lugar em que a gente esteja..."</p>
<p> </p>
<p><strong>morgana gomes</strong></p>
<p>"Merleau-Ponty<br />
filosofia poética"</p></div>
<p> </p>
<p><strong>hdhd</strong></p>
<p>"mBraz<br />
<br />
o problema são as instituições... academia, igreja, governo... tudo onde o poder constitui a hierarquia.<br />
<br />
os academicos são pessoas... foram os academicos q criaram a ética hacker (não a instituição), alias desde platão o q importa eh disseminar conhecimento... a instituição enjaula e tá ai para ser hackeada<br />
<br />
e vc acha q entre os indios não há hierarquia? ;)"</p>
<p> </p>
<p><strong>glauco paiva</strong></p>
<p>"Qual é o problema com os caras que estão estudando enclausurados? De uma forma ou de outra acabamos nos referenciando nos caras...<br />
Num dá pra não pensar na utilidade da academia nem nas formas como podemos usar esse conhecimento e torna-lo livre, acho que é o papel de quem se diz libertário.<br />
É só ter um pouco de boa vontade e olhar em volta pra perceber que todo o discurso que ataca a academia está se baseando nela mesmo, usando as mesmas fontes, isso eu não entendo bem."</p>
<p> </p>
<p><strong>fabi borges</strong></p>
<p>"ai que coisa,"</p>
<p> </p>
<p><strong>lelex</strong></p>
<p>"todo cemitério tem seu valor.. sambaquis... tumulo do conhecimento... o que não significa morto... apenas sepultado.. tem que desenterrar!"</p>
<p> </p>
<p><strong>mbraz</strong></p>
<p>"</p>
<div class="gE iv gt">
<table cellpadding="0" class="cf gJ">
<tbody>
<tr>
<td class="gF gK">
<table cellpadding="0" class="cf ix">
<tbody>
<tr>
<td>
<div class="iw"><span class="lHQn1d"><img alt="" class="f hd" src="http://mail.google.com/a/veredas.net/images/cleardot.gif" /></span><span class="ik"><img alt="" class="df" height="16" id="upi" jid="[email protected]" name="upi" src="http://mail.google.com/a/veredas.net/images/cleardot.gif" width="16" /></span>
<h3 class="gD"><span email="[email protected]">mbraz</span></h3> <span class="hb">para <span class="g2" email="[email protected]">eiabel.lelex</span>, <span class="g2" email="[email protected]">metareciclagem</span> </span></div></td></tr></tbody></table></td>
<td class="gH">
<div class="gK"><span class="iD" idlink="">mostrar detalhes</span> <span alt="12" class="g3" id=":35w" title="12">18 mai (2 dias atrás)</span></div></td>
<td class="gH"> </td></tr></tbody></table></div>
<p>'Extraído de: Política Livre - 25 de Abril de 2010<br />
<br />
A índia Arnã Pataxó, 30 anos, cujo nome na "língua do branco" é<br />
Mariceia Meirelles Guedes, ganhou o Prêmio Mulher de Negócios 2009 -na<br />
categoria Negócios Coletivos -, concedido pelo Serviço Brasileiro de<br />
Apoio à Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-BA).<br />
<br />
Ela é da comunidade indígena de Aldeia Velha, umas das mais antigas do<br />
extremo sul, onde se encontram sambaquis (depósitos constituídos por<br />
materiais orgânicos e calcáreos) que seriam de 2.400 anos atrás. A<br />
aldeia fica em Arraial D’Ajuda, distrito de Porto Seguro (a 709 km de<br />
Salvador). Arnã é uma das 40 integrantes da Associação de Etnoturismo<br />
Pataxó da Aldeia Velha.<br />
<br />
"Nasci e cresci vendo e ajudando meus pais na venda e produção do<br />
artesanato. Tenho orgulho do que faço", comentou ela. Arnã diz que<br />
falta apoio por parte do poder público e de empresas privadas. (A<br />
Tarde)'<br />
<br />
<br />
<a href="http://www.jusbrasil.com.br/politica/4738847/trabalho-de-india-pataxo-e-premiado-em-porto-seguro" target="_blank" rel="nofollow">http://www.jusbrasil.com.br/politica/4738847/trabalho-de-india-pataxo-e-premiado-em-porto-seguro</a>"</p>
<p> </p>
<p>respondendo ao hdhd</p>
<p>"sim.</p>
<p><br />
chamo 'hierarquia' a Roda do Tempo. Um dia voce esta' acima, no outro embaixo.<br />
<br />
Amanha, ritual pataxo' no meio da mata fechada. Perguntarei<br />
diretamente: - Entre voces, ha' hierarquia?;)"</p>
<p> </p>
<p><strong>lelex</strong></p>
<p>"tá mbraz, mas toda tribo tem cacique, tem paje, tem tuxaua, enfim, cada um com seu conhecimento a ser partiulhado, o que determina certa hierarquia, sim.</p>
<div> </div>
<p>ou não?"</p>
<p> </p>
<p><strong>fabi borges</strong></p>
<p>"ahuuuuu, to vendo que esquentou a discussão,<br />
certxs tecnoxamãs na área...<br />
uma hierarquia é necessária, toda tribo tem xamã, diz um<br />
o outro diz: o franciscanimo sucumbiu ao catolicismo,<br />
a hierarquia prevaleceu, o que seria dos mitos sem seus inventores,<br />
inventar sociedade é inventar e invenenar mundo<br />
o outro redargui: todo mito pressupoem hierarquia, toda mitologia é patriarca,<br />
os fatrios sucumbiram a hierarquia, não há escuta para a não representação<br />
essa escuta deve ser inventada<br />
o outro sonda: que fazer com essa vontade de ser representado, de aparecer na foto do satélite<br />
não seria mais resistente sendo menos indivíduos e mais ponto de conexão?<br />
o outro diz das tragédias, se a coisa explode, não tem líder?<br />
o terceiro diz, vcs sabem que falar já é representar, então por linguagem entendemos nós, os sapiens-comunicants<br />
_se todo mundo emite como se escuta?<br />
vc quer modulação, diz o quarto?<br />
e quem modera a modulação?<br />
garota de programa,<br />
daí tem o cafetão, o líder da parada"</p>
<p> </p>
<p><strong>lelex</strong></p>
<p>"sem esquecer dos cartões de credito, hehehehe"</p>
<p> </p>
<p><strong>fabi borges</strong></p>
<p>"e as credenciais...<br />
<br />
porque não acaba no programa<br />
o programa é a combinação<br />
o chefe no embate ali, se impôe<br />
como alguém que tem afinidade com o futuro<br />
a representaçao sempre inclui futuro,<br />
o olhar para a coisa que não existe,<br />
a fé é a vontade de comunidade,<br />
enquanto a crença é comum<br />
a crença é um valor frequentemente dominada por imagens<br />
sem imagens ainda há crença?<br />
tem que ouvir com o suvaco diz a outra<br />
e o suvaco e o mendigo não dizem nada, não disseram<br />
esse é o silêncio buscado?<br />
uma efervescencia antes do domínio,<br />
primeiro a orgia, depois a família,<br />
, não, mas o chipanzé é lider<br />
ah, voltamos ao passado para equilibrar mundo<br />
e segue"</p>
<p> </p>
<p><strong>sergio teixeira</strong></p>
<p>"Orlando, desculpa o descontexto. "Forma de rede" estava na minha imaginação porque quero brincar de representação visual de redes usando algoritmos force-based, e depois fazer cellular automata tridimensional. Parece só brincadeira estética mas, acho que tem mais depois. Se alguém quiser se juntar ..."</p>
<p> </p>
<p><strong>efeefe</strong></p>
<p>"oi sergio,</p>
<p>não entendi "algoritmos force-based" e "cellular automata tridimensional".<br />
<br />
xemeliza isso aí pra gente!<br />
<br />
(e piada interna agora entre outrxs: alguma lembrança de 2002?)"</p>
<p> </p>
<p><strong>dasilvaorg</strong></p>
<p>"não "tava" em dois mil e dois mais conheço uma versão dessa estória. hehe :)<br />
<br />
É, Sérgio, aproveitando a auxílio luxuoso do pandeiro do Felipe, xemeliza aí!!!<br />
<br />
:)"</p>
<p> </p>
<p><strong>sergio teixeira</strong></p>
<p> </p>
<p>"<span>Para ajudar a justificar esse assunto aqui, é porque eu queria representar graficamente o jogo de poder entre os oreia e língua, seca e moiada e quem sabe testar formas tridimensionais que se alterariam conforme a perturbação introduzida no meio. É um brinquedo que acho que trará insights.</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span>Algoritmos force-based:</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span>Imagina que você quer desenhar uma representação de rede em 3D: alguns nós (bolinhas) conectados a outros (linhas). Na forma mais direta, isso só vai dizer quem tá ligado a quem. Agora imagina que você quer que essa forma represente uma situação em que algum atributo comum às bolinhas causa repulsão mas cada bolinha relute em ser repelida por causa de alguma conveniência. Para cada bolinha, o potencial de repulsão e o senso de conveniência (que tende à aproximação) podem ser diferentes. O desenho espacial agora teria um critério definido. Imagina então se esses atributos de cada bolinha fossem dinâmicos, variassem no tempo. E se fossem, compostos? E se pudéssemos inferir sobre diferenciais (tá bom, aí já é uma viajem mais longa na maionese)</span></p>
<div>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US">set up initial node velocities to (0,0)</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>set up initial node positions randomly <i>// make sure no 2 nodes are in exactly the same position</i></span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>loop</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>total_kinetic_energy := 0 <i>// running sum of total kinetic energy over all particles</i></span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>for each node</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>net-force := (0, 0) <i>// running sum of total force on this particular node</i></span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span></span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>for each other node</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>net-force := net-force + Coulomb_repulsion( this_node, other_node )</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>next node</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span></span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span><span> </span>for each spring connected to this node</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>net-force := net-force + Hooke_attraction( this_node, spring )</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>next spring</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span></span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>// without damping, it moves forever</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>this_node.velocity := (this_node.velocity + timestep * net-force) * damping</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>this_node.position := this_node.position + timestep * this_node.velocity</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>total_kinetic_energy := total_kinetic_energy + this_node.mass * (this_node.velocity)^2</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>next node</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span> </span>until total_kinetic_energy is less than some small number <i><span> </span>// the simulation has stopped moving</i></span></p></div>
<p align="left" class="MsoNormal"><span>Cellular automata:</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span>Imagina agora que cada bolinha pode reproduzir-se, morrer (sumir), crescer, mudar de cor, variar de estado, etc, dependendo do comportamento de sua vizinhança imediata. É um processo recorrente em que a cada mudança de estado de uma bolinha, muda também sua vizinhança, e assim por diante. Com o tempo, o desenho pode entrar em loop (fica se repetindo numa sequência determinada), pode sumir tudo (acaba o mundo), estourar (se estiver em um espaço confinado), sei lá o que mais...</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span>Tem um japonês que estudou cristais de água congelada. Se essa água foi abençoada antes do congelamento, a forma de cristalização era bonita; se eram submetidos a maus pensamentos, os cristais eram feios...</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span>Será que dá correlação? Sei lá, quero saber é o que advém dos tipos de perturbações internas.</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"><span>abraços"</span></p>
<p align="left" class="MsoNormal"> </p>
<p align="left" class="MsoNormal"><strong>tati prado</strong></p>
<p align="left" class="MsoNormal"> </p>
<p align="left" class="MsoNormal">"sei lá como junta essa parte que eu gostei:<br />
Parece só <u>brincadeira estética </u>mas, acho que tem mais depois. Se alguém quiser se juntar ...</p>
<p>com aquilo outro logo ali embaixo, com mais isso:<br />
<br />
<a href="http://tinyurl.com/3a8t4d5" target="_blank" rel="nofollow">http://tinyurl.com/3a8t4d5</a><br />
<a href="http://tinyurl.com/37vagy4" target="_blank" rel="nofollow">http://tinyurl.com/37vagy4</a><br />
<br />
coreologia... laban... são nomes e umas ideias do mundo da dança...<br />
<br />
movimento!<br />
<br />
trajetórias rumo às perturbações público-coletivas agora..."</p>
<p> </p>
<p><strong>pro.thiago</strong></p>
<p>"que suruba epistemológica.<br />
como caminhamos bastante e os como os recortes excluem alguns contextos, vou tentar responder tod@s nessa mensagem única:<br />
<br />
o importante galera é não entendermos a conversa de maneira polarizada ou acusativa, esse debate sobre "academia" nos moldes atuais e outras tecnologias de produção de conhecimento é antigo. é claro, que todos os espaços são plurais, porém marcados sempre por tendências hegemônicas.<br />
<br />
Conhecimento advém da(s) experiência(s).O palco das experiências é a vida. Nós pesquisadores, acadêmicos ou não, temos que perder a vergonha de falar de valores.<br />
Transmitir informação é diferente de produzir conhecimento. O desdobramento natural do conhecimento é a interação deste com o cotidiano e a comunidade, nisso a "academia", em geral, pena um tanto.<br />
<br />
A "academia" simula esse processo com experiências restritas em espaços isolados. Às vezes faz bem, em outras nem tanto. Porém há outros espaços independentes capazes de produzir conhecimentos, muito embora este fato não seja reconhecido pela maioria dos acadêmicos. É claro que ambos os espaços podem e devem conviver, porém, é interessante que comuniquem, troquem, que haja reciprocidade... Código aberto, não? Aí está a ideia de rede e simbiose, a consciência da condição sistêmica, já percebida há milênios pelas culturas ancestrais e hoje apropriada pelo discurso acadêmico.<br />
<br />
As hierarquias... há diversas formas delas, algumas impostas e outorgadas, outras mais autênticas segundo cada contexto. A autoridade autêntica - condição de ser co-autor do outro - depende do reconhecimento de uma comunidade, como é comum na cultura raquer, na capoeira, na aldeias indigenas e não de títulos oficiais.<br />
<br />
Quanto se restringe um trabalho de pesquisa a um compêndio de citações de outros trabalhos empobrecemos a prática científica, seja acadêmica ou não. Produzir e criar conhecimentos pressupõe o contato com informações legadas pela cultura - fazemos isso a todo momento, como já dito -, mas não apenas sua mera reprodução. <br />
<br />
abraços experimentais, coexistente e convergentes,"</p>
<p> </p>
<p><strong>vitorio amaro</strong></p>
<p>"Era uma vez...<br />
Flamingos dançantes do lago ... /;..in;,formaçãozzzz\\\\<br />
correm correm correm<br />
procurando<br />
Flamejantes do Sol<br />
/// cantam<br />
correm,.;, correm<br />
//faiscantes<br />
Concepção de ideias e de práticas<br />
e os dogmas em que estou?<br />
meus pés na lama<br />
e agora o que faço?<br />
pra onde corro oq abraço/;.?<br />
pra onde corro?<br />
corre corre corre dança a dança<br />
flamejante<br />
/e a verdade/;? que manda e com<br />
eu obedeço então tão tao anda? oq faço/;?<br />
comandanda comanda como anda?<br />
Quem manda no q faço/;]?<br />
;.,/Loucas vcs são loucas]<br />
meus pés na lama;.;.o que eu faço/?:<br />
e minhas asas?<br />
meus peś na lama e como eu saio/;.?<br />
entro na dança e quem comanda;.?<br />
iiiiiiiiiierarkias hahaha<br />
como eu me faço<br />
hauahuahua<br />
corre corre corre pra todos os lados<br />
e minhas asas;//.?:<br />
quando as bato/;;?<br />
meus pés na lama<br />
oq eu faço/;.?<br />
eu obedeço então tão taooo<br />
nunca desfaço<br />
/vento frio de outono/ #Outono<br />
e minhas asas/?<br />
a prática eu penso e falo huauhahua<br />
Liberdade/;;;;?????<br />
como as faço/;]?<br />
//pés de lama<br />
bico seco eu falo!!!<br />
ME contorço<br />
E quando eu faço/:?"</p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/MutiraoThreadOutono2010#comments#mutsazacademiaEdoRlistamutirãooutono 2010Mutirão da GambiarraAcademiaLivreFri, 21 May 2010 19:39:07 +0000mairabegalli1918 at http://rede.metareciclagem.orgZonas de Colaboração
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Zonas-de-Colabora%C3%A7%C3%A3o
<p>Hernani Dimantas está desenvolvendo sua tese de doutorado com foco nas Zonas de Colaboração da MetaReciclagem. Parte do processo é ouvir as diversas pessoas que em algum momento estiveram envolvidas com a rede MetaReciclagem. Conversamos (Mutirão da Gambiarra) com Hernani sobre abrir esse levantamento, fazê-lo em rede. A ideia então é fazê-lo por aqui, e eventualmente isso virar mais uma publicação do Mutirão da Gambiarra.</p>
<p>Para responder, você pode enviar um comentário abaixo, responder pela <a href="http://lista.metareciclagem.org" rel="nofollow">lista de discussão</a>, postar no seu próprio blog (e adicionar o link aqui no wiki). Se nenhuma dessas opções parece fácil, você pode enviar para mim (efeefe) por email.</p>
<p>As perguntas são bastante simples, pra dar espaço pra interpretações amplas. Solte o verbo:</p>
<p>1) Os debates que aconteceram e que acontecem no MetaReciclagem (listas, conversas, encontros, palestras) contribuíram ou contribuem para gerar apropriação da tecnologia e transformação social? Em que sentido? Dê exemplos.</p>
<p>2) Na sua opinião, as características da rede (multiplicidade, compartilhamento, produção de subjetividade, conversação) são capazes de gerar transformações e intervenções no contexto social, econômico da realidade brasileira? Como? Dê exemplos.</p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Zonas-de-Colabora%C3%A7%C3%A3o#commentsacademialinkaniametareciclagemMutirão da GambiarraAcademiaLivreFri, 05 Mar 2010 15:14:48 +0000felipefonseca1877 at http://rede.metareciclagem.orgMutiraoQualiHdHd
http://rede.metareciclagem.org/wiki/MutiraoQualiHdHd
<p>Em <a href="http://rede.metareciclagem.org/sites/rede.metareciclagem.org/midia/tese_hdhd_2.0.pdf" rel="nofollow">anexo</a> (PDF, 468KB), a qualificação para o doutorado de <a href="http://marketinghacker.com.br" rel="nofollow">Hernani Dimantas</a>.</p>academiadoutoradoMutirão da GambiarraAcademiaLivreWed, 23 Sep 2009 03:15:47 +0000felipefonseca1770 at http://rede.metareciclagem.orgEncontro dia 02/11/2012 em Brasília - DF: Participantes
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Encontro-dia-02112012-em-Brasilia-DF-Participantes
<p>Opa, <a href="http://rede.metareciclagem.org/node/2145/edit" rel="nofollow">edita aqui </a> e põe teu nome entre os participantes?</p>
<p> </p>
<p> </p>
<div>1.Webert Oliveira</div>
<div>2.Wanderlynne Selva</div>
<div>3.Vitório Amário</div>
<div>4.Vilmar Simion</div>
<div>5.Valéssio Brito</div>
<div>6.Sília M@an</div>
<div>7.Rômulo Brasil</div>
<div>8.Rafael Aguilar</div>
<div>9.Raphael Lapa</div>
<div>10.Rafa Beznos</div>
<div>11.ol2lando</div>
<div>12.M@gnus</div>
<div>13.Luther Blisset</div>
<div>14.Léo Barbosa</div>
<div>15.Josi </div>
<div>16.Federico</div>
<div>17.Fabiana Goa</div>
<div>18.Daniel Prado</div>
<div>19.Daniel Duende Carvalho</div>
<div> </div>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Encontro-dia-02112012-em-Brasilia-DF-Participantes#commentsbrasiliaBSBCiênciaculturaencontrohardware livremetareciclagemparticipantesTecnologiasEncontro na Terra da Calangada / Peregrinação dos Des_Finados pelo Fim do Fim do Mundo.Mon, 29 Oct 2012 16:39:49 +00002145 at http://rede.metareciclagem.orgReferências EletrOrgânicos
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Referencias-EletrOrganicos
<p> >>>>>>>>>>>>>>>o<<<<<<<<<<<<<<<< <span><strong>Sites:</strong></span></p>
<ul>
<li><em>Nature Technology</em> - <a href="http://ivanhenriques.com/re-search/naturetechnology/" rel="nofollow" rel="nofollow">http://ivanhenriques.com/re-search/naturetechnology/</a></li>
<li><em>Pulsu(m) Plantae -</em> <a href="http://lessnullvoid.cc/pulsum/" rel="nofollow" rel="nofollow">http://lessnullvoid.cc/pulsum/</a></li>
<li><em>LINV - <a href="http://www.linv.org/" rel="nofollow">http://www.linv.org/</a></em></li>
<li><span><em>Arduino2PD</em> - </span><a href="http://hacklab.recyclism.com/workshops/arduino-to-pd-serial/" rel="nofollow">http://hacklab.recyclism.com/workshops/arduino-to-pd-serial/</a></li>
<li>Arduino2Processing Graph - <a href="http://arduino.cc/en/Tutorial/Graph" rel="nofollow">http://arduino.cc/en/Tutorial/Graph</a></li></ul>
<p><span><strong>Artigos/Livros:</strong></span></p>
<ul>
<li>Algae Balls - <a href="http://www.saps.org.uk/secondary/teaching-resources/235-student-sheet-23-photosynthesis-using-algae-wrapped-in-jelly-balls" rel="nofollow">http://www.saps.org.uk/secondary/teaching-resources/235-student-sheet-23-photosynthesis-using-algae-wrapped-in-jelly-balls</a></li>
<li><em>Electrical signals and their physiological significance in plants - </em><a href="http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1365-3040.2006.01614.x/full" rel="nofollow">http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1365-3040.2006.01614.x/full</a></li>
<li><em>System Potentials, a Novel Electrical Long-Distance Apoplastic Signal in Plants, Induced by Wounding - <a href="http://www.plantphysiol.org/content/149/3/1593.full?sid=3af00802-ce49-4a69-8e9e-7cfd47acd540" rel="nofollow">http://www.plantphysiol.org/content/149/3/1593.full?sid=3af00802-ce49-4a69-8e9e-7cfd47acd540</a></em></li>
<li><em>Odum H.T -<a href="http://www.unicamp.br/fea/ortega/htodum/HT.htm" rel="nofollow"> </a></em><a href="http://www.unicamp.br/fea/ortega/htodum/HT.htm" rel="nofollow">http://www.unicamp.br/fea/ortega/htodum/HT.htm</a></li>
<li><em>Bioelectricity and the rhythms of sensitive plants – The biophysical research of Jagadis Chandra Bose</em> -<a href="http://www.iisc.ernet.in/currsci/jul10/articles33.htm" rel="nofollow"> http://www.iisc.ernet.in/currsci/jul10/articles33.htm</a></li>
<li>Embrapa Solos - <a href="http://www.cnps.embrapa.br/servicos/metodo_coleta.html" rel="nofollow">http://www.cnps.embrapa.br/servicos/metodo_coleta.html</a></li>
<li>Ecological Basis - <a href="http://prosperouswaydown.com/diagramsimages/ecological-principles/" rel="nofollow">http://prosperouswaydown.com/diagramsimages/ecological-principles/</a></li>
<li>Infrared Camera - <a href="http://publiclaboratory.org/tool/near-infrared-camera" rel="nofollow">http://publiclaboratory.org/tool/near-infrared-camera</a></li>
<li>Odum Pdf's - <a href="http://buscapdf.com.br/procurar/?t=odum&ws=yb" rel="nofollow">http://buscapdf.com.br/procurar/?t=odum&ws=yb</a></li></ul>
<p> >>>>>>>>>>>>>>>o<<<<<<<<<<<<<<<< </p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Referencias-EletrOrganicos#commentseletrorganicosLabLivre - EletrOrgânicosSun, 16 Sep 2012 01:51:19 +0000guimasan2131 at http://rede.metareciclagem.orgHiperTropicalDocumentando
http://rede.metareciclagem.org/wiki/HiperTropicalDocumentando
<p>Documentação do EncontraoHiperTropical de MetaReciclagem:</p>
<ul>
<li><a href="http://ubalab.org/blog/o-encontrao-hipertropical-de-metareciclagem" rel="nofollow">O Encontrão Hipertropical de Metareciclagem</a>, post de efefe, mais <a href="http://www.flickr.com/photos/felipefonseca/tags/hipertropical/" rel="nofollow">fotos</a> (flickr);</li>
<li><a href="http://wiki.nosdigitais.teia.org.br/Oficina_5_-_ANGAA" rel="nofollow">Documentação da Oficina</a> no wiki do Pontão Nós Digitais (e fotos <a href="http://fotos.nosdigitais.teia.org.br/oficinas-abertas-encontrao-angaa/page/2" rel="nofollow">aqui</a>)</li>
<li><a href="https://www.facebook.com/media/set/?set=oa.307843099304499&type=1" rel="nofollow">Fotos do prof. Álvaro</a> (é, facebook, desculpem)</li>
<li><a href="https://www.facebook.com/media/set/?set=oa.306373096118166&type=1" rel="nofollow">Fotos da Etec</a> (também facebook)</li>
<li><a href="https://docs.google.com/folder/d/0B0tbriM1UVHfNF9IUmRYVGJUTlk/edit?pli=1" rel="nofollow">Fotos</a> e mais <a href="https://docs.google.com/folder/d/0B2fJgb8QsTO6VlhaZ2Etc005UDQ/edit" rel="nofollow">fotos</a> (no google)</li>
<li><a href="http://crystal.xxn.org.uk/wiki/doku.php?id=brazil:projects&#metareciclagem_ubatuba" rel="nofollow">Wiki do Jonathan Kemp</a> + <a href="http://crystal.xxn.org.uk/wiki/lib/exe/fetch.php?media=brazil:radio_telescope_howto.pdf" rel="nofollow">tutorial do radiotelescópio</a></li>
<li><a href="http://pt.wikiversity.org/wiki/Encontro_HiperTropical" rel="nofollow">Encontro Hipertropical</a>, documentação por Alexandre Abdo</li>
<li><a href="http://rede.metareciclagem.org/blog/24-06-12/Metareciclando-em-um-HiperTropicalizado-ceu-de-ideias" rel="nofollow">Metareciclando em um Hipertropicalizado céu de ideias</a> por <a href="http://rede.metareciclagem.org/pessoa/felipehistory" rel="nofollow">Felipe Cabral</a></li>
<li><a href="http://wille.blog.br/2012/09/bikeuba-a-cidade-das-bicicletas/" rel="nofollow">BikeUba - a cidade das bicicletas</a>, relato e vídeo de Wille</li>
<li><a href="http://yzakius.org/blog/?p=98" rel="nofollow">Ubatuba, bicicletas, metareciclagem e outras coisas</a> - relato de Isaac Filho</li></ul>http://rede.metareciclagem.org/wiki/HiperTropicalDocumentando#commentsdocumentaçãoencontrãohipertropicalmutgambubalabubatubaEncontrão HipertropicalTue, 12 Jun 2012 04:06:57 +0000felipefonseca2112 at http://rede.metareciclagem.org4º Dia de Oficinas no Forum de Biotemas da Unimontes
http://rede.metareciclagem.org/wiki/4%C2%BA-Dia-de-Oficinas-no-Forum-de-Biotemas-da-Unimontes
<p>Na sala 12 da Escola Dulce Sarmento, na manhã de hoje contamos com a presença dos alunos: Bruna Correa Santos, Erica Pereira de Carvalho, Matheus Felipe Mendes Aguiar, David Israel Gonçalves, Miranda, Breno Felipe Alves Silva, João Henrique Dias Durães, Amauri de Castro da Silva, Sabrina Nadiesca Pereira dos Santos, Ellen Ramayne Bastos dos Santos, Alex Breno Ferreira Silva, Gilmar Fernandes Almeida, Amanda Magalhães Dias, Rafael Vieira Souza, Sthephani Cristine Cruz Oliveira, Shirley Santos Dias, Rodrigo Rodrigues dos Santos e Mateus Collares M. Vasconcelos.</p>
<p>Iniciamos os trabalhos com a apresentação de todos, com uma breve descrição da expectativa em relação a oficina e uma justificativa pela escolha do tema.</p>
<p>Discorremos sobre a rede do metareciclagem, sua organização, estrutura, participantes, áreas de atuação, como se increver, o que seria uma lista de discussão, o que seria um esporo, uma conectaz, um lab, enfim conceitos que na maioria das vezes são um pouco incompreendidos pelos visitantes no site.<br />
Falamos sobre os blogs o mutgamb, o mutsaz, o conceito do wiki, as pessoas que compoem a rede e como fazer para participar dela. Discorremos de como criar as conectazes e participar dos esporos.</p>
<p>A mimosa foi recebida na entrada pelos alunos, que a seguiram em cortejo, gritando mimosa, e curiosos por saber o que estava acontecendo. Uma vez que não estavam sabendo de que se tratava a oficina, a inscrição e realizada apenas com a utilização do titulo Metareciclagem.</p>
<p>Na entrada da sala a mimosa que era uma carrinhante, visto que os seus pedaços estavam sendo conduzidos em um carrinho de supermercado. teve que subir pelas escadas nos braços dos oficinandos.</p>
<p>veja mais em:<a href="http://metamontes.blogspot.com.br/2012/09/na-sala-12-da-escola-dulce-sarmento-na.html" rel="nofollow">http://metamontes.blogspot.com.br/2012/09/na-sala-12-da-escola-dulce-sarmento-na.html</a></p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/4%C2%BA-Dia-de-Oficinas-no-Forum-de-Biotemas-da-Unimontes#commentsMetaMontesWed, 19 Sep 2012 04:02:46 +0000Josenetomg2136 at http://rede.metareciclagem.org3º Dia de Oficinas Oficinas no Forum de Biotemas da Unimontes
http://rede.metareciclagem.org/wiki/3%C2%BA-Dia-de-Oficinas-Oficinas-no-Forum-de-Biotemas-da-Unimontes
<p>o laboratório de fisica da Escola Normal, contamos com a ilustre presença dos alunos:<br />
Jessica Flaviane Ferreira, Thais Muniz Melo, Jedial Jonas Camargo Soares, Janaina Santos OLiveira, Talita Emmanuelle Gomes Silva, Isadora Fernandes Mendes, Lucas Felipe Nunes Arruda, Camila Andreza Souza Santos, Edison Mendes da Silva Junior, Larissa Caroline Porto Magalhães, Gustavo Henrique Pereira da Silva.</p>
<p>Iniciamos os trabalhos com a apresentação de todos, com uma breve descrição da expectativa em relação a oficina e uma justificativa pela escolha do tema.</p>
<p>Discorremos novamente sobre a rede do metareciclagem, sua organização, estrutura, participantes, áreas de atuação, como se increver, o que seria uma lista de discussão, o que seria um esporo, uma conectaz, um lab, enfim conceitos que na maioria das vezes são um pouco incompreendidos pelos visitantes no site.<br />
Falamos sobre os blogs o mutgamb, o mutsaz, o conceito do wiki, as pessoas que compoem a rede e como fazer para participar dela. Discorremos de como criar as conectazes e participar dos esporos.</p>
<p>Hoje foi exposto o documentario Obsolencia Programada e discutido o tema com os alunos.</p>
<p>Veja mais em <a href="http://metamontes.blogspot.com.br/2012/09/3-dia-de-oficinas-oficinas-no-forum-de.html" rel="nofollow">http://metamontes.blogspot.com.br/2012/09/3-dia-de-oficinas-oficinas-no-forum-de.html</a></p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/3%C2%BA-Dia-de-Oficinas-Oficinas-no-Forum-de-Biotemas-da-Unimontes#commentsMetaMontesWed, 19 Sep 2012 03:58:14 +0000Josenetomg2135 at http://rede.metareciclagem.orgPubs : Seminário e Oficina de Comunicação e Cultura - MinC
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Pubs-Seminario-e-Oficina-de-Comunicacao-e-Cultura-MinC
<p>Licença das pubs:</p>
<p><a href="http://crieitivecomo.org/wikka/LicencaLata" title="http://crieitivecomo.org/wikka/LicencaLata" rel="nofollow">http://crieitivecomo.org/wikka/LicencaLata</a></p>
<p><strong>* produzir um texto </strong><span>coletivo:</span></p>
<p>como fazer? preencher nos comentários</p>
<p>nome:</p>
<p>de onde é:</p>
<p>o que faz:</p>
<p>um paragrafo respondendo<br />
como queremos falar com o Minc? porque queremos? para que queremos?</p>
<p><strong>* produzir narrativas /intervenções:</strong><br />
um vídeo, um áudio, um desenho, uma poesia, um cordel, fanzine, quadrinhos</p>
<p>como fazer? mandar na thread da lista</p>
<p>com nome/de onde é/o que faz</p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Pubs-Seminario-e-Oficina-de-Comunicacao-e-Cultura-MinC#comments2012metareciclagemmincrioseminario scc MINCMutirão da GambiarraTue, 04 Sep 2012 13:25:31 +0000mairabegalli2120 at http://rede.metareciclagem.orgComo posso evitar que um aparelho eletrônico estoure na minha cara quando estiver testando?
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Como-posso-evitar-que-um-aparelho-eletronico-estoure-na-minha-cara-quando-estiver-testando
<p>É um circuito bem antigo, mas é acessivel, pratico e muito seguro</p>
<p>Acho que esta pergunta e feita por muitas pessoas que tem de testar alguns equipamentos que chegaram para ser "reciclados" mas ainda existe um esperança que estejam funcionado, tais como fontes de computadores, monitores etc ..</p>
<p>Construa passo a passo uma lampada série para a sua bancada de consertos de aparelhos eletrônicos, este circuito garante maior segurança na hora de ligar à rede elétrica as suas montagens experimentais ou consertos realizados em aparelhos eletrônicos.</p>
<p>Veja mais em : <a href="http://metamontes.blogspot.com.br/2012/09/como-fazer-uma-circuito-para-teste.html" rel="nofollow"><strong>http://metamontes.blogspot.com.br/2012/09/como-fazer-uma-circuito-para-teste.html</strong></a></p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Como-posso-evitar-que-um-aparelho-eletronico-estoure-na-minha-cara-quando-estiver-testando#commentslâmpada serieMetaMontesWed, 12 Sep 2012 22:53:23 +0000Josenetomg2127 at http://rede.metareciclagem.org2º Dia de Oficinas no Forum de Biotemas da Unimontes
http://rede.metareciclagem.org/wiki/2%C2%BA-Dia-de-Oficinas-no-Forum-de-Biotemas-da-Unimontes
<p>No laboratório de fisica da Escola Normal, contamos com a ilustre presença dos alunos:</p>
<p>Samuel Adonai Freitas, Sara Jaquelyne Ramos Afonso, Caique Araujo Cerqueira, Mayara Nogueira Mendes, Juliana Duarte Brandão, Andressa Kely Duarte Silva, Sthephany Karla Duarte Silva.</p>
<p>Iniciamos os trabalhos com a apresentação de todos, com uma breve descrição da expectativa em relação a oficina e uma justificativa pela escolha do tema.</p>
<p>Discorremos novamente sobre a rede do metareciclagem, sua organização, estrutura, participantes, áreas de atuação, como se increver, o que seria uma lista de discussão, o que seria um esporo, uma conectaz, um lab, enfim conceitos que na maioria das vezes são um pouco incompreendidos pelos visitantes no site.</p>
<p>Falamos sobre os blogs o mutgamb, o mutsaz, o conceito do wiki, as pessoas que compoem a rede e como fazer para participar dela. Discorremos de como criar as conectazes e participar dos esporos.</p>
<p>Conseguimos ate fotografar um esporo.</p>
<p>Instiguei eles a participar da nossa lista e de nossas discussões intermináveis.</p>
<p>veja mais em : <a href="http://metamontes.blogspot.com.br/2012/09/2-dia-de-oficinas-no-forum-de-biotemas.html" rel="nofollow">http://metamontes.blogspot.com.br/2012/09/2-dia-de-oficinas-no-forum-de-biotemas.html</a></p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/2%C2%BA-Dia-de-Oficinas-no-Forum-de-Biotemas-da-Unimontes#commentsMetaMontesWed, 12 Sep 2012 17:43:51 +0000Josenetomg2126 at http://rede.metareciclagem.org1 dia de Oficina no Forum de Biotemas Unimontes
http://rede.metareciclagem.org/wiki/1-dia-de-Oficina-no-Forum-de-Biotemas-Unimontes
<p>No laboratório de fisica da Escola Normal, contamos com a ilustre presença dos alunos:<br />
Angela Regina Teixeira, Camila Silva de Queiroz, Wellington Matheus Souza Nunes, João Paulo Porto Dias, Amanda Gaia Ribeiro, Hygor Andrade Barbosa, Mirna Ingrid Rodrigues, Ione Rocha Queiroz, Lucas Silva Nobre, Haynara Leal Brandão, Ana Paula Durães de Almeida, Ianna Luiza do Nascimento Cerqueira, Wendla Monteiro Alves e Higor Rocha Tanam, e a ausência de 4 dos alunos inscritos na oficina que não puderam comparecer.</p>
<p>E com o apoio da academica Denise do 2 ano de pedagogia da Unimontes</p>
<p>Iniciamos os trabalhos com a apresentação de todos, com uma breve descrição da expectativa em relação a oficina e uma justficativa pela escolha do tema.</p>
<p>veja mais em :<a href="http://metamontes.blogspot.com.br/2012/09/1-dia-de-oficina-no-forum-de-biotemas.html" rel="nofollow">http://metamontes.blogspot.com.br/2012/09/1-dia-de-oficina-no-forum-de-biotemas.html</a></p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/1-dia-de-Oficina-no-Forum-de-Biotemas-Unimontes#commentsoficinasreciclagem petMetaMontesTue, 11 Sep 2012 17:57:22 +0000Josenetomg2125 at http://rede.metareciclagem.orgPrix Ars 2012
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Prix-Ars-2012
<p>Após alguma insistência dos organizadores, inscrevemos a MetaReciclagem no Prix Ars Electronica 2012. Segue abaixo o texto do formulário de inscrição:</p>
<p>
<style type="text/css">
</style>
</p>
<p lang="de-AT"><span lang="en-US"><b>Prix Ars Electronica 2012<br />
Entry in Category: Digital Communites</b></span></p>
<p lang="en-US"><u><b>Project Information</b></u></p>
<p lang="de-AT"><strong><span lang="en-US">Title of submitted project: MetaReciclagem Network</span></strong><br />
<strong><span lang="en-US">Year the work was created:</span></strong><span lang="en-US"> 2002</span><br />
<span lang="en-US"><b>Web</b></span><span lang="en-US"><b> </b></span><span lang="en-US"><b>Address of the Project: http://rede.metareciclagem.org</b></span></p>
<p lang="de-AT"><span lang="en-US"><u><b>Project</b></u></span><span lang="en-US"><u><b> </b></u></span><span lang="en-US"><u><b>Details</b></u></span><span lang="en-US"><u><b> </b></u></span><span lang="en-US">(max.</span><span lang="en-US"> </span><span lang="en-US">3.000 characters per question)</span></p>
<p lang="de-AT"><span lang="en-US"><b>Project</b></span><span lang="en-US"><b> </b></span><span lang="en-US"><b>History:</b></span></p>
<p lang="en-US">MetaReciclagem appeared in 2002 as a distributed group in Brazil advocating the need for a deeper understanding of information technologies. Soon it established a lab in São Paulo which refurbished used computers with free/open software and delivered them to social projects. São paulo has a huge inequality and social tension, but is also a cultural melting pot with lots of distributed creativity for solving everyday problems, and particular social dynamics responding to individual scarcity. MetaReciclagem decided from its inception to attribute the proper relevance to such important cultural skills in its own actions. </p>
<p lang="en-US">From the first lab it migrated to another one in a public park in Santo André, in the industrial ring around São Paulo. The park articulated social engagement, arts, environmentalism and new technologies. It offered MetaReciclagem room for an important experimental phase during which it got closer to co-ops, social movements and activist groups. During that time it grew in a distributed way, being replicated autonomously in other parts of Brazil: Rio de Janeiro, Bahia, Amazonas. Every one of these labs was free to make their own decisions upon practical issues, following a simple set of principles: use, develop and share free/open knowledge; apply a de-construcive approach to technology focusing on social change; use an autonomous network infrastructure to communicate between labs. By then, MetaReciclagem started to collaborate internationally, at first with the Waag-Sarai platform and later with plenty of other initiatives. </p>
<p lang="en-US">The year 2002 has seen the election of president Lula. It enabled a number of gov projects inspired by the World Social Forum ideals: solidarity, autonomy, diversity, participation. Particularly the new Ministry of Culture led by Gilberto Gil became the testbed for a new sort of public policies, such as the Pontos de Cultura – a network of grassroots cultural centers all over the country (now amounting to 2,500). Members of MetaReciclagem, together with other networks, were invited to plan and implement the strategy of digital culture for the Pontos de Cultura. The outcome was a succesful mixture of cultural diversity and appropriated information technologies guided by principles of open licensing, free/open software, autonomous infrastructure and a human take on technologies. Its bases even outlived the political context, being (even more) active now that the Minister was given away to the copyright industry. </p>
<p lang="en-US">From then on, MetaReciclagem grew organically, silently but decisively influencing other large-scale projects, as well as keeping a high level of innovative thinking in its actions. It willingly avoids the trap of institutionalisation: the network is self-regulated, composed today of almost 500 people and dozens of independent organisations, not one of which is able to respond for the whole. Dozens of child projects, labs and events were created within MetaReciclagem over the years.</p>
<p lang="de-AT"><span lang="en-US"><b>Objectives:</b></span><span lang="en-US"> </span><br />
<span lang="en-US">What can be seen as a common characteristic within the diversity of MetaReciclagem projects is the sensibility about the importance of opening up access to the processes that reside beneath different technologies. Technologies here are understood in a broad sense: from a networked computer or mobile phone to a toothbrush, social organisation models or the use of fire or language. Not only will MetaReciclagem members promote the critical appropriation in such bases, but they will get back to the network to report acquired knowledge, check its validity and propose new ways to understand it against former conversations. That creates a sense of belonging and a disposition for true exchange between its members, whether it is a hackerspace in a big city, a nomadic workshop taking place in an indian village, an science-art lab, a large-scale government project or a community internet access center close to the Amazon forest. What's important is for people to be in contact to each other and share knowledge in an open fashion.</span></p>
<p lang="de-AT"><span lang="en-US"><b>Team:</b></span><br />
<span lang="en-US">MetaReciclagem has always been and will remain forever open to anyone interested. The barrier to entry is very low: an unmoderated mailing list is its main organisational tool. Currently, almost 500 people from very diverse backgrounds are subscribed to it. The website has over 1,200 registered users. An estimated 8,000 people have attended MetaReciclagem workshops, courses or events over the last 10 years (an approximate number, given its conscient lack of control systems). Many more have been indirectly influenced. Its many subprojects, groups and spaces take place in at least 13 states of Brazil, having their own particular teams, decision-making processes and methodologies.</span></p>
<p lang="en-US">The integration between those different contexts is carried by a variable group of around 15 people who act voluntarily as network articulators. Some members of that group are also part of Mutirão da Gambiarra (MutGamb), an editorial collective created in 2008 whose objective is to make explicit the different narratives about MetaReciclagem by compiling online discussions, interviewing people, editing periodic and sporadic publications and organising meetings. MutGamb has published nine online publications, keeps a very active weblog about MetaReciclagem and was awarded with the national Free Media Prize in 2010, one year after MetaReciclagem earned the same award.</p>
<p lang="de-AT"><span lang="en-US"><b>Lessons</b></span><span lang="en-US"><b> </b></span><span lang="en-US"><b>learned:</b></span><br />
<span lang="en-US">As the name implies, we began identifying MetaReciclagem with the idea of recycling. Only later did we realise recycling is a term related to a specific function in the industrial system – turning waste again into raw materials. What we proposed was a totally different arrangement, in which people would approach technology in such a way to master its possibilities, exploring its indeterminations in a kind of collaborative, hyperconnected play. That's far from the usually acknowledged meaning of 'recycling', which often leads to a shock of expectations: people join MetaReciclagem willing to know more about how to 'recycle' computers, and are then dragged into an environment in which everything they think about technologies is to be questioned and criticised. Over time we learned to enjoy that kind of situation, understanding it as a sort of cognitive dissonance that can provoke creative and learning processes.</span></p>
<p lang="en-US">For some time we have also identified MetaReciclagem with the idea of 'breaking myths' about technology. In discussing that in our mailing list, we came to realise the vital importance of myths in human cultures – as carriers of historical learning, ethical values and technical skills. It was because of that understanding that emerged projects such as the editorial collective MutGamb mentioned earlier – whose first goal was to compile reports on the history of MetaReciclagem and its diverse manifestations.</p>
<p lang="de-AT"><span lang="en-US"><b>Statement</b></span><span lang="en-US"><b> </b></span><span lang="en-US"><b>of Reasons:</b></span><br />
<span lang="en-US">More than any individual outcome of its initiatives, the real value of MetaReciclagem lies in its networked dynamics. The links between people are not strong as to demand complex, legitimate decision-making processes, neither are them so weak as to despise affection as its most important asset. In that sense, MetaReciclagem as a network exists only as a collective narrative, always renewing the roles of its members, its own goals and references. It is a social organisation that escapes the dead ends of 20th-century style institutionalisation – based on the establishment of clear boundaries between 'them' and 'us' in order to scale up and compete for a specific 'niche'.</span></p>
<p lang="en-US">Ever innovative, active and influential, on the other hand MetaReciclagem voluntarily undermines the particular ascendance of its individual members (some of whom are in actual positions of power within the political system) by creating a parallel conversational instance in which everyone has a say.</p>
<p lang="de-AT"><span lang="en-US">Promoting the discussion and experimentation on critical issues regarding the role of technology in the society, enabling effective cultural, artistic and educational production in such a context, valuing important brazilian cultural characteristics – especially in a world doomed to environmental collapse, increasing social intolerance and financial crises-, developing a participatory and inclusive social arrangement and pushing an agenda based upon human values, MetaReciclagem may present a model for those interested in making the world a better place. Many of its members would indeed mention that – making the world a better place – as their aspirations within MetaReciclagem, and perhaps it is the awareness of the deep subjectivity and its ultimate practical unfeasibility that bonds us together.</span></p>
<p lang="en-US"><b>Planned use of prize money:</b></p>
<p lang="en-US">Apart from all its particular projects in very diverse organisations, the MetaReciclagem network owes its collective identity to encounters that take place extra-institutionally. The mailing list, website, IRC channel and other online environments play an obvious role on that, but presential meetings are of vital importance. There is a disposition to promote at least one large-scale meeting every year, in different places of Brasil. The third edition is happening in May 2012. The prize money will help fund the next edition in 2013, intended to be the most international so far.</p>
<p lang="de-AT"><span lang="en-US"><b>Further</b></span><span lang="en-US"><b> </b></span><span lang="en-US"><b>material entered</b></span><span lang="en-US"><b>:</b></span></p>
<p lang="en-US"><a href="http://planet.metareciclagem.org/" rel="nofollow">http://planet.metareciclagem.org/</a></p>
<p lang="en-US"><a href="http://www.flickr.com/search/?q=metareciclagem" rel="nofollow">http://www.flickr.com/search/?q=metareciclagem</a></p>
<p lang="en-US"><a href="http://duckduckgo.com/?t=lm&q=metareciclagem" rel="nofollow">http://duckduckgo.com/?t=lm&q=metareciclagem</a></p>
<p lang="en-US"><a href="http://scholar.google.com.br/scholar?q=metareciclagem" rel="nofollow">http://scholar.google.com.br/scholar?q=metareciclagem</a></p>
<p lang="en-US"><a href="http://www.youtube.com/results?search_query=metareciclagem" rel="nofollow">http://www.youtube.com/results?search_query=metareciclagem</a></p>
<p lang="en-US"><a href="https://vimeo.com/tag:metareciclagem" rel="nofollow">https://vimeo.com/tag:metareciclagem</a></p>
<p lang="en-US"><a href="https://twitter.com/search/metareciclagem" rel="nofollow">https://twitter.com/search/metareciclagem</a></p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Prix-Ars-2012#commentsáustriaenglishprêmiosprix ars electronicaprixarsMetaRecursosTue, 03 Apr 2012 17:35:12 +0000felipefonseca2103 at http://rede.metareciclagem.orgMetareciclando lampadas economicas
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Metareciclando-lampadas-economicas
<p> Metareciclando Lâmpadas Econômicas<br />
Hoje desencantei mais alguns trecos pra a oficina de meta do fórum de biotemas, lâmpadas econômicas queimadas que irão ser recicladas, voltando a vida de outras maneiras, acendendo uma lâmpada nova, virando uma lâmpada de led reciclados de outros aparelhos, fornecendo peças para outras montagens.</p>
<p>Por que começar a fazer isso:</p>
<p>A portaria exige que até 2016 retirem gradualmente do mercado brasileiro as lâmpadas incandescentes de uso comum (superior a 40 Watts). A notícia é ótima, pois como quase todo mundo sabe as lâmpadas fluorescentes são muito mais duráveis e econômicas. Mas como o Brasil é daqueles países onde se “descobre o pé para cobrir a cabeça”, nem tudo são flores.</p>
<p>Esta medida do governo é muito positiva para todos nós consumidores e para o país, já que a economia gerada pelo uso de lâmpadas fluorescentes reduz a sobrecarga do sistema elétrico do país, ou seja, menos gastos com investimentos neste setor e menos poluição ambiental. Mas o país está preparado para reciclar as lâmpadas fluorescentes? Não.</p>
<p>O Brasil consume anualmente cerca de 300 milhões de lâmpadas incandescentes e 100 milhões de lâmpadas fluorescentes compactas. Nos últimos 4 anos esse consumo de lâmpadas compactas aumentou 20% a cada ano. O consumo aumentou porque a qualidade das lâmpadas melhorou. Como a maioria das lâmpadas é importada do mercado Asiático elas não obedeciam nenhum critério de qualidade. Mas o INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) entrou na jogada exigindo a garantia mínima de 1 ano das lâmpadas e em dezembro passado lançou a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence), obrigando todos os produtos do gênero a exibirem um selo que ateste o cumprimento das exigências do órgão quanto a seu desempenho. Tudo muito bom, mas o lado ruim é que 94% destas lâmpadas compactas terminam sua vida em lixões. Isso é péssimo para a saúde de todos nós, pois as lâmpadas fluorescentes contêm mercúrio, um metal extremamente tóxico.</p>
<p>Esta medida de banir as lâmpadas incandescentes foi adotada pela União Européia antes de nós e começou a valer em setembro de 2009. As duas principais diferenças são: na Europa eles pretendem banir totalmente as lâmpadas incandescentes em 3 anos - no Brasil irão banir parcialmente em 5 anos (as lâmpadas com potência igual ou inferior a 40 Watts permanecerão); na Europa eles possuem leis obrigando que as fabricantes são responsáveis pela coleta das lâmpadas (logística reversa) e reciclagem do mercúrio contido nelas</p>
<p>Leia mais: <a href="http://www.colunazero.com.br/2011/01/o-fim-das-lampadas-incandescentes-no.html#ixzz24iQRsymg" title="http://www.colunazero.com.br/2011/01/o-fim-das-lampadas-incandescentes-no.html#ixzz24iQRsymg" rel="nofollow">http://www.colunazero.com.br/2011/01/o-fim-das-lampadas-incandescentes-n...</a><br />
Por que reciclar as lâmpadas?</p>
<p>Embora a maioria das empresas esteja ciente do impacto ambiental causado pelas lâmpadas de descarga em gás (lâmpadas de mercúrio e sódio), muitas famílias desconhecem que essas lâmpadas contêm mercúrio.</p>
<p>Embora o mercúrio das lâmpadas tenha sido reduzido consideravelmente ao longo dos anos, não podemos deixar de considerar o fato de que as lâmpadas fluorescentes compactas atuais (LFC ou econômicas, como são geralmente chamadas) ainda contêm alguns miligramas de mercúrio.</p>
<p>A vida das lâmpadas também é de poucos anos e, embora as lâmpadas atualmente contenham menos mercúrio do que antes, ainda há muitas em circulação que fazem o descarte anual conter níveis muito mais altos de mercúrio.</p>
<p>A reciclagem de lâmpadas é a melhor solução para o ambiente pelas seguintes razões:<br />
1. Uma lâmpada tubular fluorescente contém mercúrio suficiente para poluir 30.000 litros de água.<br />
2. Os materiais das lâmpadas em geral consistem em 94% de vidro, 5% de metais/plásticos e 1% de pó de fósforo contendo mercúrio. Por que desperdiçar esses materiais tão valiosos?<br />
3. O custo do espaço de aterro está sobrevalorizado em todo o mundo. </p>
<p>Enfim desmontando e montando e metamorfoseando utilizando a eletrônica, posso manter elas funcionando um pouco mais de tempo evitando que as mesma vão para o lixo.</p>
<br />
<p>Os sistemas atuais de reciclagem geralmente comportam apenas alguns tipos específicos de lâmpadas e o processamento de outros tipos pode exigir a aquisição de complementos ou sistemas autônomos independentes caros.</p>
<p>Algumas empresas de reciclagem de lâmpadas até mesmo improvisam, separando manualmente o vidro do volumoso material de plástico, sem o que o sistema seria danificado.</p>
<p>Essa improvisação pode exigir a exposição desnecessária do operador ao mercúrio e ao vidro fragmentado.</p>
<p>A quebra de uma lâmpada fluorescente libera mercúrio no ar, ou seja, pode envenenar você. Confira a seguir os procedimentos recomendados pela ABilumi se caso isto acontecer na sua casa:</p>
<p>- Não usar equipamento de aspiração para a limpeza;<br />
- Logo após o acidente, abrir todas as portas e janelas do ambiente, aumentando a ventilação;<br />
- Ausentar-se do local por, no mínimo, 15 minutos;<br />
- Após 15 minutos, colete os cacos de vidro e coloque-os em saco plástico. Procure utilizar luvas e avental para evitar contato do material recolhido com a pele;<br />
- Com a ajuda de um papel umedecido, colete os pequenos resíduos que ainda restarem;<br />
- Coloque o papel dentro de um saco plástico e feche-o;<br />
- Coloque todo o material dentro de um segundo saco plástico. Assim que possível, lacre o saco plástico evitando a contínua evaporação do mercúrio liberado;<br />
- Logo após o procedimento, lave as mãos com água corrente e sabão.</p>
<p><br />
Depois posto as fotinhas. Cuidado com o mércurio, usem mascara, luvas e óculos. Recicle com segurança.</p>
<p>Alguns links de pessoas fazendo a mesma coisa :</p>
<p><a href="http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=UROyfUX2EdM" title="http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=UROyfUX2EdM" rel="nofollow">http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=UROyfUX2EdM</a></p>
<p>Transformado lampada economica em lampada led<br />
<a href="http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&v=3z8HMI8-GNU&NR=1" title="http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&v=3z8HMI8-GNU&NR=1" rel="nofollow">http://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&v=3z8HMI8-GNU&NR=1</a></p>
<p>Sugestões em relação ao video:</p>
<p>Ao inves de usar resistores que aqueceram despediçando energia absurda, sem necessidade, sendo que o capacitor seria bem mais eficiente, e outra esses leds de 5 mm sao porcaria.</p>
<p>Utilize 1 ou 2 leds de potencia que voce tera uns 150 Lumens/W e vida util de 50 a 100 mil horas garantidas.<br />
Voce tem que por um capacitor na entrada, retificar a onda em uma ponte de diodos, depois põe um capacitor de filtro e um capacitor em série (com os ledes dá para fazer o circuito bem mais eficiente com os componentes que podem ser aproveitados da própria lâmpada econômica queimada).</p>
<p>Vou montar um passo a passo em <a href="http://metamontes.blogspot.com.br" rel="nofollow">metamontes.blogspot.com.br</a></p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Metareciclando-lampadas-economicas#commentsrecilando lampadasMetaMontesMon, 27 Aug 2012 04:06:33 +0000Josenetomg2118 at http://rede.metareciclagem.orgEstamos participando do 9 Fórum de Biotemas da Unimontes novamente...
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Estamos-participando-do-9-Forum-de-Biotemas-da-Unimontes-novamente
<p> </p>
<p>O Biotemas na Educação Básica é um projeto da UNIMONTES, vinculado ao Departamento de Estágios e Práticas Escolares - CCH, com o objetivo do promover a integração entre os acadêmicos, professores-universitários e profissionais liberais, com professores e alunos da Educação Básica, além de integrar as diversas áreas do conhecimento, visando à socialização, ao aprofundamento dos saberes produzidos na Universidade e na Educação Básica, bem como divulgar e atualizar conhecimentos de natureza científica.</p>
<p>Anos Anteriores ...<br />
<a href="http://www.unimontes.br/index.php/todas-as-noticias/7068-compromisso-social-e-integracao-universidade-e-escola-na-mostra-do-forum-biotemas" title="http://www.unimontes.br/index.php/todas-as-noticias/7068-compromisso-social-e-integracao-universidade-e-escola-na-mostra-do-forum-biotemas" rel="nofollow">http://www.unimontes.br/index.php/todas-as-noticias/7068-compromisso-soc...</a></p>
<p>No dia 2 de agosto posto a programação.</p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Estamos-participando-do-9-Forum-de-Biotemas-da-Unimontes-novamente#commentsOficina MetarecParticipaçãoMetaMontesTue, 03 Jul 2012 04:28:39 +0000Josenetomg2116 at http://rede.metareciclagem.orgEncontraoHiperTropical
http://rede.metareciclagem.org/wiki/EncontraoHiperTropical
<p>O Encontrão Hipertropical de MetaReciclagem aconteceu de 25 a 27 de maio, em Ubatuba. Quer saber o que rolou? Pule para HiperTropicalDocumentando.</p>
<hr />
<p>Preparando o Encontrão Hipertropical de MetaReciclagem... fique à vontade para modificar, adicionar, sugerir, comentar.</p>
<p><strong>ATENÇÃO:</strong> Estamos nos organizando através de uma lista de discussão paralela. <a href="http://groups.google.com/group/hipertropical" rel="nofollow">Cadastre-se aqui para participar da organização e saber mais sobre o Encontrão</a>.</p>
<p>Organizando:</p>
<ul>
<li>HiperTropicalProgramacao</li>
<li>HiperTropicalPraticidades</li>
<li>HiperTropicalContas</li>
<li>HiperTropicalAjude</li>
<li>HiperTropicalDocumentando</li></ul>
<h1>Ajude a concretizar o encontrão!</h1>
<p>O Encontrão Hipertropical está precisando de ajuda para bancar os custos de transporte, hospedagem e alimentação de seus convidados. Estamos fazendo uma vaquinha. Saiba como em HiperTropicalAjude.</p>
<h1>Onde</h1>
<p>Ubatuba, litoral norte de São Paulo.</p>
<h1>Quando</h1>
<p><strong>25 a 27 de maio de 2012!</strong></p>
<p>Maio de 2012, quando a chuva já está acalmando. <strike>O dia 6 de maio é o perigeo da Lua, dia do ano em que ela <a href="http://sro0.wordpress.com/2011/03/17/a-super-lua-no-perigeo-de-19-de-marco-de-2011/" rel="nofollow">fica mais próxima da Terra</a>. <a href="/pessoa/felipefonseca" rel="nofollow">efeefe</a> prefere fazer depois do dia 10 de maio. <a href="/pessoa/markun" rel="nofollow">Pedro Markun</a> disse "se for nessa semana do dia 10 é lindo, da pra descer com o busão hacker e depois subir direto pra Consocial em Brasilia (18 a 20 de maio)". Posteriormente, decidimos trabalhar com a segunda quinzena - concentrando no último fim de semana.</strike></p>
<h1>O quê</h1>
<p>Encontrão de MetaReciclagem. Apresentação de projetos. Intercâmbios. Residências. Ações com parceiros locais.</p>
<p>Montando a programação: HiperTropicalProgramacao</p>
<p>Eixos de programação:</p>
<ul>
<li>encontro de trabalho <em>MutGamb</em></li>
<li><em>permacultura</em></li>
<li><em>culturas tradicionais:</em> indígenas, quilombolas, caiçaras...</li>
<li>biopunk, barcos, satélites, gambiarras (temos um nome comum?)</li>
<li>meio ambiente e desenvolvimento</li>
<li>cidades de código aberto</li>
<li>transparência e controle social</li>
<li>raqueando bicicletas</li>
<li>tecnoxamanismo</li>
<li>trópico de capricórnio - fronteira entre a região tropical e a subtropical</li>
<li>mata atlântica</li>
<li>Movimento dos Sem Satelite</li>
<li>redes livres</li>
<li>cotidiano sensitivo (vai de internet)</li></ul>
<p><strong>efeefe sugere:</strong> vamos agrupar temas relacionados? quebrando a cabeça, abaixo. precisamos de nomes melhores para cada grupo de temas...</p>
<ul>
<li><strong>redes e pessoas</strong> - culturas tradicionais, tecnoxamanismo, mutgamb, transparência, redes livres, cidades de código aberto</li>
<li><strong>tecnologias para o planeta</strong> - permacultura, meio ambiente e desenvolvimento, barcos, raqueando bicicletas, trópico de capricórnio, mata atlântica, monitoramento ambiental DIY</li>
<li><strong>lab de perguntas</strong> - biopunk, msst, gambiarras, cartografias críticas e afins</li></ul>
<h1>Hipertropical?</h1>
<p>Ubatuba é uma das cidades brasileiras cortadas pelo Trópico de Capricórnio, esse limite invisível que alimenta o imaginário do "país tropical". Pensemos em rituais de travessia do trópico, de questionamento de seu valor simbólico, de brincadeiras e descobertas.</p>
<h1>Parcerias Locais</h1>
<p>Vamos costurar parcerias com organizações locais ligadas ao meio ambiente, cultura, tecnologia e sociedade.</p>
<h1>Quem?</h1>
<p>Organizando nessa página para buscar passagens: EncontraoHipertropicalQuemVai. Já tinham demonstrado interesse antes:</p>
<ul>
<li>Vitória Mário</li>
<li>Wanderlyne Selva</li>
<li>Imaginante</li>
<li>Yupana</li>
<li>Estranho</li>
<li>Viviane Nonato</li>
<li>Dasilvaorg</li>
<li>Fabi borges</li>
<li>Sília Moan</li>
<li>polart (vou de bike)</li>
<li>André Avorio (voando de bike)</li></ul>
<h1>Articulando</h1>
<ul>
<li>HiperTropicalTextos</li>
<li>HiperTropicalIrcJaneiro</li></ul>http://rede.metareciclagem.org/wiki/EncontraoHiperTropical#commentsencontrãoencontrão hipertropicallitoralmarubalabubatubaUbaLabEncontrão HipertropicalWed, 10 Aug 2011 04:09:49 +0000felipefonseca2062 at http://rede.metareciclagem.orgInaugurando o wiki
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Inaugurando-o-wiki
<p>Iniciando aqui a postagem neste wiki.</p>
<p>Alô mundo ...</p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Inaugurando-o-wiki#commentsAlo MundoMetaMontesTue, 26 Jun 2012 17:24:52 +0000Josenetomg2115 at http://rede.metareciclagem.orgDescristalização
http://rede.metareciclagem.org/wiki/Descristalizacao
<p>Por <a href="http://xxn.org.uk/doku.php" rel="nofollow">Jonathan Kemp</a>, 27/28 maio 2011, Londres</p>
<p>Tradução: Glerm Soares & Fabi Borges</p>
<p lang="pt-BR"><i>Suponha um sistema que consiste em dois recipientes contendo um total de 10 moléculas azuis e 10 moléculas vermelhas. Há apenas uma configuração com a qual as moléculas podem ser arranjadas de maneira que as 10 moléculas azuis estão em um recipiente e as outras 10 estão em outro. Por outro lado existe um grande número de maneiras em que podemos arranjar 5 de cada cor em cada um dos recipientes.</i></p>
<p lang="pt-BR">“Entropic View of Computation” in Mead, C., Conway, L., <i>Introduction to VSLI Systems</i>, (Reading, Mass.: Addison Wesley, 1980), p. 366</p>
<p lang="pt-BR"><span lang="pt-BR">Descristalizacao foi uma oficina de dois dias e um evento de performance em ambiente fechado que aconteceu no final da primavera 2011 em Londres. Jonathan Kemp (</span><a href="http://xxn.org.uk/" target="_blank" rel="nofollow"><span lang="pt-BR"><u>http://xxn.org.uk</u></span></a><span lang="pt-BR">) and Ryan Jordan (</span><a href="http://ryanjordan.org/" target="_blank" rel="nofollow"><span lang="pt-BR"><u>http://ryanjordan.org</u></span></a><span lang="pt-BR">) conceberam o evento em torno de duas premissas:</span></p>
<p lang="pt-BR">1) Que a vida em si inicia-se de cristais aperiódicos (a la Erwin Schrödinger ) codificando infinitos futuros num pequeno número de átomos, a cristalização da carne pelo Capital limita estes futuros ao ponto da exaustão,</p>
<p lang="pt-BR">2) Se os computadores e os minerais quais estes são feitos são considerados similarmente cristalinos, então a sua descristalização, que é um aumento na sua desordem, é possível através de uma realimentação positiva que irrompe e escala a entropia através de suas estruturas e descamba na sua patologia presente, Capital.</p>
<p lang="pt-BR"><span lang="pt-BR">No </span>Dia Um<span lang="pt-BR"> da oficina participantes destruíram placas/componentes de laptops e converteram alguns componentes minerais incluindo cobre/ouro/prata através da execução de vários processos químicos voláteis. Embora atividades como essas sejam muitas vezes projetadas para consolidar o Capital através do uso negentrópico uso de energias roubadas (ciclos de exploração do trabalho como preço “real” do ouro), no </span>Dia dois os participantes da oficina ludicamente transformaram os minerais garimpados em novos arranjos para noite final em um evento de salão com bebidas de ouro/prata e performances em amplificadores com sub-graves.</p>
<p lang="pt-BR">Operando numa economia de transdução, que é, da transdução de materiais para valor, consumo e energia, retroalimentação aparece como um mecanismo regulatório na aparentemente irrepreensível necessidade do Capital por desenvolvimento. Retroalimentação é o resultado de qualquer relação causal circular que acontece dentro de um sistema, e retroalimentação negativa é onde a ação e seus efeitos retorna ao sistema de forma a ajustar as performances do sistema. O jogo do “animal, mineral, vegetal” (ou “Vinte questões”[1]) é o sistema regulado onde os erros são interrogados para melhorar a performance, e a informação requerida para identificar alguns pensamentos sobre objetos são no máximo vinte bits (de informação).</p>
<p lang="pt-BR">Este jogo, juntamente com a definição de Cibernética de Norbert Wiener e a definição de “Teoria da Informação” de Claude Shannon entraram em cena pelo fim dos anos 1940, pressentindo sua instalação em todo lugar onde o mise-en-scène do Capital crescia no centro do palco</p>
<p lang="pt-BR">O alvo declarado da cibernética é entender o comportamento inteligente dos sistemas focando em sua “comunicação, controle e mecânica estatística, seja na máquina ou no tecido vivo” e estendido para encampar cérebros, “máquinas computantes e sistema nervoso”, todos caracterizados como sistemas auto regulados feitos de redes nodais escaladas. Rapidamente identificando que esta regulação é mais efetiva em passar a informação através do sistema, suas noções fundamentais são fundadas nestas informações, retroalimentação, entropia e ambiente</p>
<p lang="pt-BR">Comportamentos futuros seriam ajustados pela retroalimentação da performance com a máxima adaptabilidade para autorregulação e auto reprodução. Os materiais são descontextualizados de qualquer coisa que não seja mecanicamente nodal na modelagem e governança da nava-mãe Terra ( classificação e prazo de validade de alimentos por exemplo) e reciclar é subentendido como um mantra crucial para sustentar a teia desta vida.</p>
<p lang="pt-BR"><span lang="pt-BR">À luz de uma nova ecologia, onde os sistemas são agora vistos como menos holísticos e mais dinâmicos, cada mudança numa série de eventos imprevisíveis</span> com relações nodais nunca balanceadas<span lang="pt-BR"> em um estado estável, a modelagem agora incorpora tal dinâmica de mecanismos de retroalimentação positiva como uma parte crucial guiando os circuitos da auto organização (Faça Você Mesmo, Peer 2 Peer, etc.) esquivamente recombinada pelo Capital em uma transdução acelerada daquilo que descontextualiza do valor. Este malefício transcendental, a transcendental dominação material pelo Capital, com seu agenciamento eficiente e crescimento como suas maiores ficções, acelera e renova os lucros reciclando através do abuso de recursos e guia a extensão da não-produção através da cristalização final da Cultura e do Capital juntas, como sujeitos exaustos sucumbindo às florestas cristalinas de JG Ballards , o Mundo de Cristal.</span></p>
<p lang="pt-BR">Onde a política deixa um espaço vazio, ainda programa as declinações do universal, e todos os planos de inconsistência são registrados pelo Capital e seus controles mutantes e montagens conectivas, onde os hackers são eminentemente assim que evocam um sentido de “fazer as coisas antes de terem um sentido” - de uma maneira que suas rupturas de curta escala possam propagar o capital anti-delírio , ansioso para colher tais entradas tão livres para a circulação de seu Poder.</p>
<p lang="pt-BR">Descristalização inicia sem explicação, o que é, uma ideia primal e natural, prontificada em parte por uma desconfiança pessoal. Mas sua não-explicação e não-tradução poderia também ser vista como uma recusa do controle de funções que de outra maneira estaria localizada nestes ciclos de retroalimentações preferidos pelo Capital. Ao invés disso, aquilo que acaba de ir-se e aquilo que acaba de chegar são ambos desconhecidos, sem uma embalagem, ciclo ou outra coisa, e autonomamente suplementar a ontogênese destes em desdobrar um fantasma ecológico através da maçaroca de vários corpúsculos materiais. E nesta coisa de fuçar em “matéria obscura” que da a Descristalização esta dimensão visceral para despedaçar a isometria destes cristais invariantes isto tudo atenta para escalar contra a exaustão Capital de nossos futuros.</p>
<p>---</p>
<p>Nota do tradutor:</p>
<p align="JUSTIFY" lang="pt-BR">[1] “Twenty Questions” era um jogo famoso nos anos 40 nas TVs de língua inglesa (e provavelmente é anterior a isso), onde você vai se aproximando da resposta apenas respondendo “sim” ou “não” a no máximo 20 perguntas. Este mesmo jogo foi usado depois em videogames e outros tipos de jogos, incluindo remakes deste programa.</p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/Descristalizacao#commentsjonathan kemplixo eletrôniconuvemtecnomagiaEncontrão HipertropicalWed, 13 Jun 2012 23:27:32 +0000felipefonseca2113 at http://rede.metareciclagem.orgHiperTropicalContas
http://rede.metareciclagem.org/wiki/HiperTropicalContas
<p>Esta página vai organizar as contas do EncontraoHiperTropical.</p>
<p><strong>Gastamos:</strong></p>
<ul>
<li>Feira: R$ 85,00</li>
<li>Peixes: R$ 100,00</li>
<li>Almoços individuais para convidadxs sem condições: R$ 60,00</li></ul>
<p><strong>Vamos reembolsar:</strong></p>
<ul>
<li>Passagens e hospedagem de convidadxs: R$ 975,00</li>
<li>Ajuda para a limpeza da Fundação: R$ 100,00</li>
<li>Sugestão de mbraz: bancar o eletricista para arrumar a fiação da biblioteca: R$ ??</li></ul>
<p><strong>Angariamos:</strong></p>
<ul>
<li>R$ 850,00 pelo pagseguro (menos taxas)</li>
<li>R$ 635,00 em espécie</li>
<li>R$ 300,00 pelo paypal (menos taxas)</li></ul>http://rede.metareciclagem.org/wiki/HiperTropicalContas#commentsencontrãohipertropicalmetarecursosubalabEncontrão HipertropicalMon, 14 May 2012 22:06:37 +0000felipefonseca2105 at http://rede.metareciclagem.orgHiperTropicalProgramacao
http://rede.metareciclagem.org/wiki/HiperTropicalProgramacao
<p>Programando o EncontraoHiperTropical de MetaReciclagem, maio de 2012, em Ubatuba.</p>
<p>O Encontrão será realizado em diferentes espaços: Fundação Alavanca, Câmara Municipal, Escola Técnica / Unitau. Confira no <a href="http://g.co/maps/nu6pq" rel="nofollow">mapa</a> a localização desses pontos e de outros pontos relevantes. Saiba mais na página HiperTropicalPraticidades.</p>
<p>O Encontrão de MetaReciclagem não prevê uma agenda fechada de atividades. Muito pelo contrário: assumimos propositalmente poucos compromissos justamente para permitir a deriva, a auto-organização e os desvios. Nesse sentido, temos menos uma programação do que sugestões de percursos. Todxs participantes são livres para participarem do que quiserem nesses três dias.</p>
<p>Por questões de praticidade na logística e atendimento, não precisamos estar todos juntos o tempo todo. É melhor que as pessoas se organizem em grupos de 4 a 8 pessoas para gerenciar deslocamentos, refeições e passeios. Procure sua turma. Mas mude de turma no dia seguinte, ou quando achar melhor ;)</p>
<p>Sugira outras atividades - <a href="/wiki/HiperTropicalProgramacao/edit" rel="nofollow">editando diretamente esta página</a>, enviando um <a href="http://lista.metareciclagem.org" rel="nofollow">email na lista de discussão</a> ou mandando uma <a href="/contact" rel="nofollow">mensagem por aqui</a>.</p>
<h1>
25/5, Sexta-feira</h1>
<p>O primeiro dia é para ambientar-se, (re)conhecer as pessoas e o contexto. Comece o dia devagar, pegue leve e vamos lá.</p>
<p><strong>MANHÃ</strong></p>
<ul>
<li>
10h - Fundação Alavanca - recepção de participantes, apresentações pessoais e discussão da agenda do Encontrão.</li>
<li>
12h - Almoço livre, a caminho do Centro/Itaguá. Sugestão: tomar ônibus de linha, até o Terminal Rodoviário, e almoçar em algum lugar no Centro da cidade.</li>
</ul>
<p><strong>TARDE</strong></p>
<ul>
<li>
<strong>Trilha 1:</strong> 14h às 18h - Oficina de recondicionamento de computadores - Escola Técnica Estadual, no Itaguá. A oficina é fechada aos 60 alunos do curso de informática da <a href="http://www.etecubatuba.com" rel="nofollow">ETEC Ubatuba</a>.
<ul>
<li>
Felipe Cabral está responsável, e aceita voluntárixs. Felipe Fonseca quer participar da primeira conversa com o pessoal, e depois vai acompanhar outras trilhas.</li>
</ul>
</li>
<li>
<strong>Trilha 2:</strong> 14h às 18h - Derivas pelo centro da cidade. Mais para o fim da tarde, percorrer a orla até a altura da Câmara Municipal para a atividade seguinte. Sugestões para as derivas:
<ul>
<li>
Biograffitti, com Maira Begalli.</li>
<li>
Captura de trilhas para oficina de Openstreetmap, com Wille.</li>
<li>
Alugar bicicletas (ver sugestão em HiperTropicalPraticidades) e se perder em Ubatuba - por exemplo, ir da Ponta Grossa até o Perequê-Açu, percorrendo a ciclovia da orla.</li>
<li>
Ir a pé ou de bicicleta até as praias do Tenório e Vermelha do Centro, ou até o Perequê-Açu.</li>
<li>
Visitar o <a href="http://www.aquariodeubatuba.com.br/" rel="nofollow">Aquário de Ubatuba</a> e/ou o <a href="http://projetotamar.org.br/centros_visitantes.php?cod=9" rel="nofollow">projeto Tamar</a>, no Itaguá.</li>
</ul>
</li>
<li>
<strong>Trilha 3 (EM CASO DE MUITA CHUVA):</strong> 14h às 18h - Voltar à Fundação Alavanca, preparando instalações e atividades para os dias seguintes. Resolver estrutura na Fundação (iluminação, utensilios de cozinha, instalação elétrica).</li>
<li>
<strong>Trilha 4:</strong> Escutando navios petroleiros - AIS e VHF (sistemas abertos de localização e comunicação marítima), em algum lugar da orla. Por Bruno Vianna</li>
</ul>
<p><strong>NOITE</strong></p>
<ul>
<li>
19h Lançamento do programa <a href="http://www.cidadessustentaveis.org.br/" rel="nofollow">Cidades Sustentáveis</a> - Câmara Municipal.</li>
<li>
21h Cerveja em algum boteco na Orla ou no centro. Lembrar que os ônibus acabam cedo, e só retornam por volta das cinco da manhã. Planejar o retorno com antecedência: negociar com taxi ou van.</li>
<li>
Conversas sobre Democracia Direta Digital e encaminhamentos de acao e revisao da <a href="http://us5.campaign-archive.com/?u=2da6f83c97d18dc2b8641b5b5&id=1232e111c1" rel="nofollow">Carta Democracia Direta</a>.</li>
</ul>
<h1>
26/5, Sábado</h1>
<p><strong>MANHÃ</strong></p>
<ul>
<li>
8h - Livre - Passeios pela cidade.</li>
<li>
10h - Compra dos ingredientes do almoço: Feira Municipal e Ilha dos Pescadores. Voluntárixs:
<ul>
<li>
Felipe Fonseca</li>
</ul>
</li>
<li>
11h - Fim da manhã: Preparação do almoço coletivo na Fundação Alavanca. Voluntárixs:
<ul>
<li>
Felipe Fonseca</li>
</ul>
</li>
</ul>
<p><strong>TARDE</strong> - Fundação Alavanca</p>
<ul>
<li>
<strong>Trilha 1:</strong> 14h - 17h - Oficinas e ações
<ul>
<li>
Redes e software livre - Felipe Cabral;</li>
<li>
Openstreetmap - Wille Marcel;</li>
<li>
<a href="http://abcdesign.com.br/por-area/sustentabilidade/o-graffiti-na-onda-verde/" target="_blank" rel="nofollow">Biografitti @ Metarec</a>, por Maira Begalli.</li>
<li>
<a href="http://nuvem.tk" rel="nofollow">LabNuvem</a> - pela Nuvem</li>
<li>
Escutando navios petroleiros - AIS e VHF (sistemas abertos de localização e comunicação marítima), por Bruno Vianna</li>
</ul>
</li>
<li>
<strong>Trilha 2:</strong> 14h - 17h - Desconferência
<ul>
<li>
Bate-papo "Tecnologias sociais e modos de organização social", moderado por Henrique Parra/Pimentalab (participantes confirmados: Gisella Hiche e Floriana Breyer-EIA, Alexandre Abdo-Wikimedia-BR, Flavia Vivacqua-Rede Coro, Anna Maria Andrade-Antropóloga).</li>
<li>
Tecnologias livres e meio ambiente: planejando a Cigac Mar (2013) - Felipe Fonseca, Maira Begalli, Orlando Silva.</li>
<li>
Verso, metaversos e tecno-magia, com mBraz: da formiga à eversão.</li>
</ul>
</li>
</ul>
<ul>
<li>
17h - Apresentação do projeto Labmóvel;</li>
</ul>
<p><strong>NOITE</strong></p>
<ul>
<li>
<strong>Trilha 1: </strong>19h - Programa paralelo: show de Xangai no centro de visitantes do projeto Tamar (abertura do Festival da Mata Atlântica). Recordar que o transporte entre o Horto e o centro rareia à noite. Planejar de antemão a ida e a volta ao centro, com ônibus, táxi ou van.</li>
<li>
<strong>Trilha 2:</strong> continuar pela fundação, fazer uma vaquinha para comprar cerveja. raquear noite adentro.</li>
<li>
Conversas sobre Mocambos e <a href="http://ubuntuone.com/4FKs4kBDGXPMRWTpPSllIs" rel="nofollow">tenda ecumenica/universalista puxada pelos Povos Tradicionais de Terreiro</a> na Cupula dos Povos (Rio+20)</li>
</ul>
<h1>
27/5, Domingo</h1>
<p><MAIRA DOCUMENTA></p>
<p><strong>MANHÃ</strong></p>
<ul>
<li>
8h - Livre - Passeios pela cidade.</li>
<li>
12h Almoço livre.</li>
</ul>
<p><MAIRA DOCUMENTA/></p>
<p><strong>TARDE</strong></p>
<ul>
<li>
15h - 18h - Desconferência
<ul>
<li>
Metarecursos: sustentabilidade de projetos, com Felipe Fonseca e Tatiana Prado.</li>
<li>
MetaReciclagem e Centro de Recondicionamento de Computadores do Recife. com Isaac Filho,.</li>
<li>
Mutsaz Cuñá e futuros do Mutgamb: Maira Begalli, Felipe Fonseca, Orlando Silva, Tatiana Prado, Silia Moan.</li>
</ul>
</li>
</ul>
<p><strong>NOITE</strong></p>
<ul>
<li>
19h Encerramento: confraternização na Fundação Alavanca (ou algum boteco?) (ou metabar?)</li>
<li>
Desdobramentos tecnomagicos para a Cupula dos Povos.</li>
</ul>http://rede.metareciclagem.org/wiki/HiperTropicalProgramacao#commentsencontrãoeventoshipertropicalubalabubatubaEncontrão HipertropicalTue, 15 May 2012 20:02:54 +0000felipefonseca2106 at http://rede.metareciclagem.orgHiperTropicalPraticidades
http://rede.metareciclagem.org/wiki/HiperTropicalPraticidades
<p><strong>Ubatuba</strong></p>
<p>Ubatuba fica no litoral norte do estado de São Paulo, a cerca de 210 km da capital. Faz divisa com Paraty (RJ) ao norte e Caraguatatuba ao sul. É cortada pela rodovia Rio-Santos e pelo Trópico de Capricórnio. É conhecida pela costa recortada, que forma mais de oitenta praias contando continente e ilhas. Quase noventa por cento de seu território é composto por Mata Atlântica preservada, a maioria dela dentro do Parque Estadual da Serra do Mar.</p>
<p><strong>Contatos</strong></p>
<p>Quaisquer dúvidas, entre em contato com:</p>
<ul>
<li>Felipe Fonseca, Ubalab/MetaReciclagem - (11) 8536.8091, @<a href="http://twitter.com/efeefe" rel="nofollow">efeefe</a>,</li>
<li>Milena Franceschinelli, Fundação Alavanca, (12) 9739-9422</li></ul>
<p><strong>Locais do Encontrão</strong></p>
<ul>
<li>Fundação Alavanca - vai sediar a maior parte das atividades do Encontrão. Fica no Horto Florestal, a oito quilômetros do centro da cidade, na beira da Serra do Mar. O acesso à internet é precário (estamos instalando uma rede wifi baseada em 3G como contrapartida do Encontrão), mas o entorno natural é delicioso.</li>
<li>Ruas de Ubatuba: serão percorridas por grupos de metarecicleirxs sem destino.</li>
<li>Programação paralela:
<ul>
<li>Câmara Municipal - local onde será lançado o programa <a href="http://www.cidadessustentaveis.org.br/" rel="nofollow">Cidades Sustentáveis</a> na noite de sexta-feira. Fica bem no centro da cidade, a poucos metros do Terminal Rodoviário Urbano.</li>
<li>ETEC - Centro Paula Souza Unitau - em paralelo ao Encontrão, o Pontão Nós Digitais vai oferecer uma oficina fechada aos alunos da Escola Técnica Estadual, que serão naturalmente convidados a participar do restante da programação na Fundação Alavanca.</li>
<li>(Centro de Visitantes do Projeto Tamar - sedia no sábado à noite a abertura do Festival da Mata Atlântica, com show de Xangai. Fica no Itaguá.)</li></ul></li></ul>
<p><strong>Mapa de pontos relevantes para o Encontrão em Ubatuba</strong></p>
<p><a href="http://g.co/maps/nu6pq" title="http://g.co/maps/nu6pq" rel="nofollow">http://g.co/maps/nu6pq</a></p>
<p><strong>Hospedagem</strong></p>
<ul>
<li>A Fundação Alavanca oferece espaço para quem quiser acantonar (nos quiosques) ou acampar (no gramado). É necessário levar colchonetes, sacos de dormir, toalhas e no caso de acampar, barracas. As instalações têm banheiro e cozinha. Preço: na faixa.</li>
<li>Para quem vem de carro, um amigo ofereceu hospedagem solidária para quatro pessoas na Praia Vermelha do Sul. É uma casa-laboratório, totalmente voltada à Permacultura. Mas fica relativamente longe da Fundação Alavanca, então é inviável para quem depende do transporte público.</li>
<li>A Leda, aluna da ETEC, ofereceu hospedagem para parte do grupo, no Itaguá. Interessados entrem em contato com Felipe Fonseca.</li>
<li>Pousada recomendada: <a href="http://www.pousadarecantodospassaros.com.br/" rel="nofollow">Recanto dos Pássaros</a>, Rodovia Oswaldo Cruz, 6719 Km 87,5 - Horto Florestal - Tel.: (12) 3833-6313. Falem com Verônica. Fechamos um pacote em quartos triplos ou quádruplos, por volta de cem reais por pessoa o fim de semana inteiro. Café da manhã incluído. Fica ao lado da Fundação Alavanca. A pousada tem piscina e fica bem perto da borda do Parque Estadual da Serra do Mar (mas longe da entrada do Parque). Tanto a pousada quanto a Fundação estão a mais ou menos sete quilômetros do centro da cidade, oito quilômetros do mar.</li>
<li>Para quem prefere ficar na cidade, recomendamos o <a href="http://www.aldeiahostel.com.br/" rel="nofollow">Aldeia Hostel</a>. Rua Cunhambebe, 979, Centro. Fone 12 3832.2031. Falem com o Rubens. Ele disse que estão com preço de temporada: dormitório coletivo R$ 30 a diária; quarto coletivo (6 pessoas) com banheiro R$ 35. Como vantagem, está mais perto da praia, das rodoviárias e de outras facilidades da cidade. Talvez seja opção melhor para quem quer sair à noite. Mas é longe do Encontrão e tem um clima mais de cidade interior do que de natureza.</li></ul>
<p><strong>Alimentação</strong></p>
<p>O centro da cidade tem boas opções de comida por quilo a preços variados. Indicamos alguns no <a href="http://g.co/maps/nu6pq" rel="nofollow">mapa</a> (Ismael I e II, Sabor do Mar, Alentejano), mas existem muitas outras opções. No sábado, o plano é fazer um almoço coletivo na Fundação Alavanca, financiado pela <a href="/wiki/HiperTropicalAjude" rel="nofollow">vaquinha</a>. Para as outras refeições, podemos armar expedições de busca de mantimentos, encomendar quentinhas ou outros acordos coletivos a combinar. Encontre pessoas que gostem do mesmo tipo de comida e organizem-se a esse respeito.</p>
<p><strong>Outras coisas a visitar</strong></p>
<p>Alguns pontos interessantes de Ubatuba, mas muito distantes para incluir na programação do Encontrão. Se estiver interessadx, entre em contato diretamente e verifique a disponibilidade de agendamento de visita.</p>
<ul>
<li><a href="http://novo.ipemabrasil.org.br/" rel="nofollow">Instituto de Permacultura da Mata Atlântica</a>;</li>
<li>Casa da Farinha, fica no <a href="http://quilombodafazenda.org.br/" rel="nofollow">Quilombo da Fazenda</a> - que também tem um telecentro e um Ponto de Cultura, e foi tema do vídeo "<a href="https://vimeo.com/24629934" rel="nofollow">Invenções Democráticas no Quilombo</a>";</li></ul>
<p><strong>Precauções e dicas</strong></p>
<p>Não esqueçam de trazer:</p>
<ul>
<li><em>Roupa de banho e protetor solar</em>. Ubatuba tem mais de oitenta praias, uma mais bonita que a outra;</li>
<li><em>Repelente de insetos</em>. Ubatuba tem bilhões de mosquitos, muitos deles transmissores de Dengue;</li>
<li><em>Capa de chuva ou guarda-chuva</em>. Ou ambos. Ubatuba tem duas estações: a molhada e a menos molhada. Teoricamente, maio e junho estão entre os meses em que menos chove. Ainda assim, podemos ter um fim de semana bem molhado. Estamos negociando com os deuses da chuva, Tupã, São Pedro e Yansã - mas ainda não conseguimos assinar o contrato.</li>
<li>Alguma roupa mais quente para o caso de chover bastante e uma frente fria nos pegar.</li></ul>
<p><strong>Clima</strong></p>
<p>Acompanhem a previsão do tempo ao longo da semana. Como a Fundação fica perto da Serra, estimem um ou dois graus centígrados a menos na estimativa de temperatura.</p>
<ul>
<li><a href="http://www.climatempo.com.br/previsao-do-tempo/cidade/570/ubatuba-sp" rel="nofollow">Climatempo</a></li>
<li><a href="http://br.weather.com/weather/local/BRXX0251" rel="nofollow">Weather.com</a></li></ul>
<p><strong>Transporte em Ubatuba</strong></p>
<ul>
<li>Existem ônibus de linha que conectam o centro da cidade ao Horto, onde fica a Fundação. O ônibus sai do terminal rodoviário, na rua Hans Staden 488. A linha chama-se HORTO. Tem um ônibus por hora. Leva cerca de quinze minutos até a Fundação. O trajeto percorre a rodovia Oswaldo Cruz em direção à serra. Descer no ponto após o posto da Polícia Rodoviária.</li>
<li>O centro pode ser todo percorrido a pé. De lá até o Itaguá (onde fica a ETEC e o Tamar), são uns quinze minutos caminhando - o melhor e mais bonito caminho é pela orla. Andando mais uns quinze ou vinte minutos, dá pra ir até a Praia do Tenório e a Vermelha do Centro. Para o outro lado, a praia Perequê-Açu fica a cerca de dez minutos a pé desde o Terminal.</li>
<li>Existem algumas (menos do que o ideal) empresas que alugam bicicletas em Ubatuba. A <a href="http://www.ubasadventure.com.br/" rel="nofollow">Ubasadventure</a> tem serviço de delivery: entrega e retira as bicicletas em algum lugar combinado, e já aluga com cadeado. Cobra R$ 20 por dia, mas o Renato topou fechar pacotes de R$ 15 se houver pelo menos cinco interessados em ter as bicicletas por três dias. Telefones dele: 12 3842.3947 e 12 9751.4631. Para quem vai ficar perto da Alavanca, as bicicletas podem ser uma opção cansativa: são oito quilômetros até o centro. Mas dá pra tentar alugar as bicicletas só por meio período para andar pelo centro e praias, ou encontrar algum lugar para estacioná-las perto do terminal de ônibus (isso pode inclusive ser combinado com o próprio Renato).</li></ul>
<p><strong>Transporte de/para Ubatuba</strong></p>
<p><strong>1. São Paulo- Ubatuba - São Paulo</strong></p>
<p>Companhia <a href="http://www.litoranea.com.br/" rel="nofollow">Litorânea</a> (associada à Pássaro Marron). Verificar horários no <a href="http://www.litoranea.com.br/" rel="nofollow">site</a> ou por telefone: 0800 285 3047, 11 3775 38 50. As passagens também podem ser compradas pelo próprio site, ou direto na rodoviária. A viagem costuma demorar quatro horas. Se não houver um horário adequado, é possível tomar o ônibus até Caraguatatuba (existem alguns horários expressos, sem paradas) e depois outro até Ubatuba, que deve demorar cerca de uma hora.</p>
<p><strong>Aeroporto de Guarulhos - Ubatuba - Aeroporto de Guarulhos</strong></p>
<p>Eles levam mais tempo do que saindo do Terminal Tietê de Sampa porque têm uma escala em São José dos Campos, fica mais ou menos meia hora parado lá. O ônibus chega em Ubatuba no Terminal Rodoviário da Litorânea, a "nova rodoviária".</p>
<p>Guarulhos - Ubatuba: 5h10 de viagem<br />
9h, 18h30.<br />
Ubatuba - Guarulhos: 5h10 de viagem<br />
5h50, 14h50.<br />
<br />
Opção: Guarulhos - Caraguatatuba, demora umas 4h ou menos. Precisa depois ir de Caraguá para Ubatuba - mais ou menos uma hora de viagem, tem ônibus quase toda hora.<br />
7h, 9h, 16h30, 18h30, 20h.<br />
Caraguatatuba - Guarulhos<br />
6h15, 7h20, 11h20, 15h20, 16h20, 20h20.</p>http://rede.metareciclagem.org/wiki/HiperTropicalPraticidades#commentsencontrãoeventoshipertropicalubalabubatubaEncontrão HipertropicalSun, 20 May 2012 23:36:28 +0000felipefonseca2111 at http://rede.metareciclagem.orgHiperTropicalAjude
http://rede.metareciclagem.org/wiki/HiperTropicalAjude
<p><img alt="" src="http://farm4.staticflickr.com/3263/3226756999_fcfd415b3b_d.jpg" /></p>
<p>Como vocês já devem saber, estamos organizando para o fim de maio de 2012 (daqui a <span style="font-style: italic;">poucos dias!</span>) o <a href="http://rede.metareciclagem.org/wiki/EncontraoHiperTropical">EncontraoHiperTropical</a> de MetaReciclagem em Ubatuba, litoral norte de São Paulo. A MetaReciclagem é aquele universo complexo, aparentemente hermético (mas não é!), difícil de entender. Traduzir as intenções difusas do Encontrão para a linguagem objetiva do dinheiro não é uma coisa que aconteça espontaneamente. Até tentamos, com menos afinco do que interesse, mas (ok, talvez justamente por isso) não deu em nada.</p>
<p>Os Encontrões de MetaReciclagem são principalmente momentos de reconhecimento da rede - as boas-vindas aos novos integrantes, a atualização sobre os diversos projetos em que estamos envolvidos, a realimentação e reinvenção dos nossos mitos fundadores e mantenedores. São encontros que repercutem por muito tempo, geram faíscas que mais tarde vão influenciar uma diversidade de contextos locais, institucionais e conceituais.</p>
<p>Este Encontrão, o terceiro, já tem cerca de uma dúzia de pessoas confirmadas, mesmo sem nenhuma fonte de recursos. Mas queremos pelo menos ressarcir os custos de transporte, alimentação e hospedagem dessas pessoas. Se possível também trazer mais um bando de gente e ajudar um pouco a estrutura da Fundação Angaa, que nos ofereceu espaço para realizar o Encontrão.</p>
<p>Entre os planos para o Encontrão estão uma conversa-brainstorm sobre barcos e tecnologia livre; a presença do <a href="http://onibushacker.org/">ônibus hacker</a> trabalhando com transparência, dados públicos e ativismo; oficina aberta de software livre do pontão <a href="http://nosdigitais.teia.org.br/">nós digitais</a>; uma reunião de planejamento do coletivo <a href="http://mutgamb.org">Mutgamb</a>; um debate sobre invenções democráticas e a cidade; uma oficina de openstreetmap; uma apresentação do <a href="http://labmovel.net/">labmovel</a> e outras atividades. Todas as atividades serão abertas a todas as pessoas interessadas, sem necessidade de inscrição prévia.</p>
<h1>Vaquinha</h1>
<p>Para fazer tudo isso acontecer precisamos de poucos recursos, e por isso estamos <strong>fazendo uma vaquinha</strong>. Toda contribuição é bem-vinda. Use o paypal ou pagseguro a partir dos links abaixo. Se preferir contribuir de outra forma, entre em <a href="/contato">contato</a>.</p>
<h1>Para quê</h1>
<p>A totalidade dos recursos levantados com a vaquinha serão utilizados para: ressarcir os custos de transporte, hospedagem e alimentação dxs convidadxs; bancar a vinda do ônibus hacker para Ubatuba (incluindo combustível, diárias do motorista e manutenção do ônibus); e para comprar um roteador 3G/wifi e pagar seis meses de conexão 3G para a Fundação Angaa, que sedia o Encontrão. Todos os gastos serão divulgados através da página <a href="/wiki/HiperTropicalContas">HiperTropicalContas</a>.</p>
<p>Se arrecadarmos mais recursos do que o necessário para estes fins, o excedente será direcionado a um fundo para financiar próximas edições do encontrão, gerenciado pelo coletivo MutGamb.</p>
<table width="100%">
<tbody>
<tr>
<td>
<p><strong>Paypal</strong></p>
<form action="https://www.paypal.com/cgi-bin/webscr" method="post"><input name="cmd" type="hidden" value="_s-xclick" /> <input name="hosted_button_id" type="hidden" value="WJCYE6U7SEG9U" /> <input alt="PayPal - A maneira mais fácil e segura de efetuar pagamentos on-line!" border="0" name="submit" src="https://www.paypal.com/pt_BR/BR/i/btn/btn_donateCC_LG.gif" type="image" /> <img alt="" border="0" height="1" src="https://www.paypal.com/en_US/i/scr/pixel.gif" width="1" /></form>
</td>
<td><strong>Pagseguro</strong>
<!-- INICIO FORMULARIO BOTAO PAGSEGURO --><!-- INICIO FORMULARIO BOTAO PAGSEGURO --><form action="https://pagseguro.uol.com.br/checkout/doacao.jhtml" method="post" target="pagseguro"><input name="email_cobranca" type="hidden" value="[email protected]" /> <input name="moeda" type="hidden" value="BRL" /> <input alt="Pague com PagSeguro - é rápido, grátis e seguro!" name="submit" src="https://p.simg.uol.com.br/out/pagseguro/i/botoes/doacoes/120x53-doar-cinza.gif" type="image" /> </form>
<!-- FINAL FORMULARIO BOTAO PAGSEGURO --><!-- FINAL FORMULARIO BOTAO PAGSEGURO --></td>
</tr>
</tbody>
</table>
<h1>Ajudar de outras formas</h1>
<p>Muito do que precisamos para o Encontrão pode ser resolvido sem dinheiro. Principalmente hospedagem e alimentação. Se você tem ideias ou algo a oferecer nesse sentido, entre em <a href="/contact">contato</a> com a gente!</p>
<h1>Já ajudaram com recursos diversos:</h1>
<ul>
<li>Coletivo Mutgamb;</li>
<li>Pontão de Cultura Nós Digitais;</li>
<li>Lu Freitas;</li>
<li>Marcelo Bueno;</li>
<li>Roque Gonzalez;</li>
<li>Felipe Cabral;</li>
<li>Jeraman;</li>
<li>Bruno Vianna;</li>
<li>Dalton e os Brother;</li>
<li>Regis Bailux;</li>
<li>Drica Guzzi;</li>
<li>Daisy Braun;</li>
<li>Hernani Dimantas;</li>
<li>Ricardo Poppi;</li>
<li>Paulo Bicarato;</li>
<li>Hudson Augusto;</li>
<li>Anônimo;</li>
<li>Leo BR;</li>
<li>Núcleo Ubalab;</li>
<li>Pedro Markun;</li>
<li>Daniela Matielo;</li>
<li>Claudemir Conrado;</li>
</ul>
http://rede.metareciclagem.org/wiki/HiperTropicalAjude#commentsencontrãohipertropicalubalabubatubaEncontrão HipertropicalMon, 14 May 2012 01:49:34 +0000felipefonseca2104 at http://rede.metareciclagem.org