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Technorati - metareciclagem - qui, 04/09/2008 - 14:44
Technorati search for metareciclagem has no results

Upload de imagens

Technorati - metareciclagem - qua, 03/09/2008 - 23:57
Upload de imagens Submitted by felipefonseca on Sáb, 30/08/2008 - 16:14. Perguntar uma coisa aqui (respondam nos comments, por favor): eu me deparei há pouco com uma dúvida: visitei o esporo do parque da juventude nessa semana, e fiz umas fotos por lá. Quando fui publicá-las, a falta de uma maneira fácil de subir muitas fotos ao mesmo tempo (pelo image.module aqui, a única forma seria mandar as fotos por scp para um diretório no servidor, e depois usar a ferramentinha dele) me fez subir as imag

Musicphones

Technorati - metareciclagem - qua, 03/09/2008 - 23:57
Musicphones Submitted by felipefonseca on Sáb, 30/08/2008 - 12:52. A Garota sem fio levantou uns dados interessantes de se pensar: No mundo do MP3, derruba-se em definitivo o conceito que pirataria está ligada às classes mais baixas. Enquanto jovens mais abastados podem baixar toneladas de músicas pela conexão rápida de suas casas (muitas vezes por redes P2P, sem pagar nada por elas), os jovens de classes C e D baixam bem menos músicas, mas pagam pela maioria delas, através dos serviços disponí

Fotos do Weblab Social

Technorati - metareciclagem - qua, 03/09/2008 - 23:57
Fotos do Weblab Social Submitted by felipefonseca on Ter, 02/09/2008 - 15:54. Fiz umas fotos no Weblab Social. Weblab Social Feed: Blog na Rede MetaReciclagem metareciclagem »

Estado das coisas

Technorati - metareciclagem - qua, 03/09/2008 - 23:57
Estado das coisas Submitted by felipefonseca on Seg, 01/09/2008 - 21:19. Estou morando em Ubatuba, na costa norte de São Paulo. Menos por algum delirio cyberhippie de viver perto da natureza do que por uma necessidade de encontrar um lugar pra me estabelecer um pouco, parar de circular, e ter contato mais direto entre as coisas que eu faço e o resultado que elas dão no mundo. Em São Paulo tudo se aliena e se distancia. Em Porto Alegre, o tédio vem logo. Na Europa, bom... não me sinto em casa. Al

Tentando explicar o Oraculismo

Technorati - metareciclagem - qua, 03/09/2008 - 23:57
Tentando explicar o Oraculismo Submitted by felipefonseca on Qua, 27/08/2008 - 15:40. o projeto se situa em uma zona crítica, face às cada vez mais freqüentes ameaças à privacidade, neutralidade leia maisOraculismo Feed: Blog na Rede MetaReciclagem metareciclagem »

Pra quê serve a internet?

Technorati - metareciclagem - qua, 03/09/2008 - 23:57
Pra quê serve a internet? Submitted by felipefonseca on Seg, 01/09/2008 - 22:02. Pro curso online de pesquisa na web que a gente está montando, o Glauco foi no Parque da Juventude perguntar prxs usuárixs do Acessa "pra quê serve a internet". Tá aí, direto do forno. Atualizando: o emfield parou de querer. Vai o embed direto abajo. acessasp metareciclagem weblab » felipefonseca's blog

Pra quê?

Google blogsearch - metareciclagem - qua, 03/09/2008 - 12:33
Não cheguei a ler, mas dei uma boa folheada nele, e tinha minhas dúvidas se fazia sentido pensar na MetaReciclagem como "comunidade". Já tem um tempo que eu tenho percebido dois tipos distintos de movimentos em grupos de pessoas que se ...

Pra quê?

Technorati - metareciclagem - qua, 03/09/2008 - 12:33
No começo do mês passado, mandei um email pra lista metarec levantando algumas questões que estavam passando pela minha cabeça. Em resumo, ia por aqui: eu tenho me perguntado de maneira mais aprofundada sobre a existência disso tudo. Acho que eu tenho uma certa nostalgia por um tempo em que a MetaReciclagem reunia uma dúzia de pessoas dispostas a fazer coisas juntas. Hoje a lista metarec tem 368 pessoas, e pouco ou nada se articula por aqui. e mais pra baixo:Faz sentido buscar um nexo, tentar en

Pra quê?

efeefe -- metareciclagem - qua, 03/09/2008 - 12:33
No começo do mês passado, mandei um email pra lista metarec levantando algumas questões que estavam passando pela minha cabeça. Em resumo, ia por aqui:
eu tenho me perguntado de maneira mais aprofundada sobre a existência disso tudo. Acho que eu tenho uma certa nostalgia por um tempo em que a MetaReciclagem reunia uma dúzia de pessoas dispostas a fazer coisas juntas. Hoje a lista metarec tem 368 pessoas, e pouco ou nada se articula por aqui.
e mais pra baixo:Faz sentido buscar um nexo, tentar encontrar pontos em comum e possibilidades de ação conjunta? Será que ainda é possível articular a idéia de 'comunidade' distribuída ou isso é coisa de 2001?
Tem um subtexto aí que não cheguei a explicitar: naquela semana tinha caído nas minhas mãos o Comunidade, do Bauman. Não cheguei a ler, mas dei uma boa folheada nele, e tinha minhas dúvidas se fazia sentido pensar na MetaReciclagem como "comunidade". Já tem um tempo que eu tenho percebido dois tipos distintos de movimentos em grupos de pessoas que se relacionam basicamente (mas não exclusivamente) através da internet: alguns desses grupos são compostos por pessoas mas parecidas, mas com o tempo tendem a um certo tipo de consenso e daí a rechaçar vozes dissonantes; outros ainda mantêm uma certa diversidade, mas com o tempo as conversas tendem a desaparecer, e aí a identidade se torna - no mau sentido - virtual demais. Pra mim, a MetaReciclagem está nesse segundo tipo - a diversidade ainda existe, mas a sensação de pertencer àquela rede é uma coisa bastante abstrata. As pessoas se sentem próximas, se identificam com a postura metarecicleira, mas quando vão fazer suas coisas que poderiam ser chamadas metarecicleiras, informar e articular pela rede não é uma prioridade. De qualquer forma, fico pensando que isso que é chamado comunidade costuma ser um um processo cotidiano de construção que nunca se acaba, talvez justamente por quase obrigar as pessoas a conviverem com a diversidade, por mais que ela fique submersa em um discurso consensual negociado. Ok, não é bem assim, talvez a diversidade só seja possível na vida urbana moderna, que é exatamente onde a comunidade se evanesce. Mas não consigo parar de pensar numa coisa que acho que já tinha me passado pela cabeça durante o futuresonic: não é saudável uma pessoa só conviver com quem concorda com ela em tudo.
Ainda assim, a quantidade de respostas que aquele e-mail gerou na lista me deixou de alguma forma satisfeito. Desde que a gente começou a fazer a MetaReciclagem, eu mando de vez em quando uma mensagem longa, que muitas vezes se posiciona como um olhar pra rede em crise de identidade. Essa foi uma das que mais geraram respostas. Parei de contar, mas da última vez que vi tinha mais de 70. Olha aqui, aqui, aqui, aqui... O mbraz fez um catado das respostas, eu pretendo fazer outro em breve e publicar no Mutirão.
No fim da conversa, acabei sentindo que sim, ainda tem alguma coisa acontecendo ou pelo menos com potencial de acontecer por ali. Mas as coisas mudaram, e pra conseguir continuar agenciando a gente precisa conversar e propor mais pra entender e concretizar o que é essa, vai, oitava versão da rede. Talvez a MetaReciclagem, em si, não seja mais criadora de identidade. Mas pra mim, pelo menos, algumas características dela são bem marcantes: a insistência em não se corporificar, em se manter, pra continuar na influência do Bauman, líquida. A coisa de buscar agir mais pelo diálogo com estruturas de poder do que pelo confronto e resistência. E uma forma de agir pela rede que ainda não se desenvolveu por completo.
Na verdade, quero continuar acreditando que o que xs metarecicleirxs continuam tendo em comum é um tipo de sensibilidade, aquela coisa de desmontar máquinas-idéias-conceitos, aquele fetichismo pornográfico do conhecer por dentro coisas que concentram conhecimento. E isso se estende a outras esferas. Me
peguei com a mesma sensação em relação a entender uma frase em alemão
do que entender um script em php. Debug mode. Essa sensibilidade pode ser utilizada
em transportes, em medicina, em culinária. É só querer.
E ainda tem a onda do compartilhar. Tenho repensado bastante toda essa mitologia que a gente ajudou de alguma forma a criar nesses últimos anos, e vejo que tem um monte de pontos não explorados, que ecoam até no processo de desenvolvimento do site da rede que eu tenho tentado tocar. Por exemplo: muitas vezes deixamos de explorar uma diferença essencial: publicar na web, mesmo que com licenças livres, não é colaborar. Pode ser uma colaboração em potencial, mas o mero fato de deixar disponível para compartilhamento não é em si uma ação efetiva de colaboração. Colaborar envolve negociar, engajar-se, assumir responsabilidades, decidir coisas, e principalmente co-ordenar, no sentido de adaptar os meus recursos e a minha ação ao ambiente, às pessoas que estão participando e aos recursos que elas têm e oferecem. Assim, vou continuar não aceitando as sugestões de transformar o ambiente online da MetaReciclagem em um mero agregador, que por sinal já existe. E pra quem quiser colaborar, segue o baile.
Categorias: Blogues

Fotos do Weblab Social

Technorati - metareciclagem - ter, 02/09/2008 - 15:54
Fotos do Weblab Social Submitted by felipefonseca on Ter, 02/09/2008 - 15:54. Fiz umas fotos no Weblab Social. Weblab Social Feed: Blog na Rede MetaReciclagem metareciclagem »

Fotos do Weblab Social

efeefe -- metareciclagem - ter, 02/09/2008 - 15:54

Fiz umas fotos no Weblab Social.

Categorias: Blogues

mini tutorial LTSP para o modulo de <b>metareciclagem</b>

Google blogsearch - metareciclagem - ter, 02/09/2008 - 11:52
As Unidades Bahia receberam cerca de 50 computadores e fizeram um convénio de distribuição destas maquinas em telecentros comunitários. A maior parte dos problemas ocorre com HDs antigos, que nao funcionam mais. ...

Pra quê serve a internet?

Technorati - metareciclagem - seg, 01/09/2008 - 22:02
Pra quê serve a internet? Submitted by felipefonseca on Seg, 01/09/2008 - 22:02. Pro curso online de pesquisa na web que a gente está montando, o Glauco foi no Parque da Juventude perguntar prxs usuárixs do Acessa "pra quê serve a internet". Tá aí, direto do forno. Atualizando: o emfield parou de querer. Vai o embed direto abajo. acessasp metareciclagem weblab » felipefonseca's blog

Pra quê serve a internet?

efeefe -- metareciclagem - seg, 01/09/2008 - 22:02

Pro curso online de pesquisa na web que a gente está montando, o Glauco foi no Parque da Juventude perguntar prxs usuárixs do Acessa "pra quê serve a internet". Tá , direto do forno.

Atualizando: o emfield parou de querer. Vai o embed direto abajo.

 

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Estado das coisas

Technorati - metareciclagem - seg, 01/09/2008 - 21:19
Estou morando em Ubatuba, na costa norte de São Paulo. Menos por algum delirio cyberhippie de viver perto da natureza do que por uma necessidade de encontrar um lugar pra me estabelecer um pouco, parar de circular, e ter contato mais direto entre as coisas que eu faço e o resultado que elas dão no mundo. Em São Paulo tudo se aliena e se distancia. Em Porto Alegre, o tédio vem logo. Na Europa, bom... não me sinto em casa. Além de tudo isso, tenho também a intenção de aprofundar minha vivência cot

Estado das coisas

efeefe -- metareciclagem - seg, 01/09/2008 - 21:19
Estou morando em Ubatuba, na costa norte de São Paulo. Menos por algum delirio cyberhippie de viver perto da natureza do que por uma necessidade de encontrar um lugar pra me estabelecer um pouco, parar de circular, e ter contato mais direto entre as coisas que eu faço e o resultado que elas dão no mundo. Em São Paulo tudo se aliena e se distancia. Em Porto Alegre, o tédio vem logo. Na Europa, bom... não me sinto em casa. Além de tudo isso, tenho também a intenção de aprofundar minha vivência cotidiana em grupo. Mas ao contrário de muitxs amigxs, não preciso criar esse tipo de experiência do zero: através da minha cúmplice, eu faço parte já há alguns anos da segunda geração de um grupo de pessoas que vive junto há mais de três décadas. Minha mudança pra Ubatuba é só uma explicitação desse lado. Fora que vou conhecer melhor os buracos e cantos escuros dessa cidade aqui, que eu freqüento há oito anos mas na qual nunca passei mais de 10 dias ininterruptos. Meus primeiros dias aqui, logo que chegamos de Barcelona, foram de pura crise orgânica: rinite, zumbido no ouvido, repouso forçado. Só agora chego de verdade à cidade. Tenho meus planos de médio e longo prazo aqui, mas até o fim do ano pretendo ficar só observando, pra entender melhor os ritmos. Mas certo que a MetaReciclagem vai chegar a Ubatuba.

***

Passei quase duas semanas em Porto Alegre. O suficiente pra encontrar alguns fios perdidos da minha formação, mas sem dar tempo suficiente para sentir o tédio que me fez correr de lá.

Descobri que meu bairrismo nem é com Porto Alegre, é de bairro mesmo. Por mais que eu tenha morado em um monte de lugares, minha referência de vida urbana é o Bom Fim de 15 anos atrás. Muito da minha idéia de convivência urbana tem uma grande influência dessa coisa de encontrar as pessoas nas ruas, de ir à feira no sábado à tarde, de ver que a maioria dos prédios só são fronteados por grades, ao invés dos altos e fechados muros dos bairros residenciais paulistanos. Em um ou outro lugar, senti uma paulistização de Porto Alegre, e isso me incomodou, mas continuei ali no meu delírio esquizo-nostálgico, que é só meu.

Do Bom Fim de hoje, fiquei feliz em finalmente ter tempo de conhecer mais a fundo a Palavraria da Dra. Carla Osório, que me deu meu primeiro CD de Blues (um dos poucos objetos que me acompanham há mais de 15 anos), de ganhar um corte de cabelo da Su na Dança das Cabeças ali na Vasco, de comer o habitual Xis Coração acompanhado de umas Polar na Lancheras, de conhecer o Gibi (e descobrir que o dono é o Appio, meu diretor de criação na época da Estagio 21).

Gostei da terceira perimetral porque facilitou o acesso à Zona Sul. Não gostei ali da passagem por cima da Assis Brasil, que me fez lembrar do viaduto da nove de julho em sampa e o quanto isso atrapalhou o entorno.

Eleições em Porto Alegre definitivamente perderam a graça na rua. Mas ainda dão motivo a risadas: Onyx e Mano Changes é de rolar no chão. A Maria do Rosário é uma decepção. Fez até chapinha - demorei pra reconhecer a foto no primeiro cartaz que vi -, e tá no horário político com um discursinho Duda Mendonça que dá até nojo, sem rompimento, sem garra, sem graça. Manoela transformou a cor do PC do B em roxo, e isso me incomodou mais do que deveria. Acho que o Fogaça fica. Dos males o menor, pelo menos ele vai ter menos tempo pra "compor".


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Ganhei 11 livros de aniversário. Amo mis amigxs. Preciso de outra prateleira.

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Pensando em propor de falar sobre a MetaReciclagem como ficção científica não-textual na Pecha Kucha Night.

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Preparando aqui um curso online sobre pesquisa na internet. E um monte de assuntos esperando blogagem: metalearning e aprendizado distribuído, drupal e a rede humaniza sus, andamento do mutirão da gambiarra, e outras coisas.

***

Eu volto.
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Good Copy Bad Copy

chão de bits | philipe - seg, 01/09/2008 - 21:09

Andreas Johnsen, Ralf Christensen e Henrik Moltke lançaram o melhor documentário sobre direitos autorais e cultura já feito até hoje. Com entrevistas que vão desde o DJ Girl Talk, até o produtor nigeriano Charles Igwe e passando pelo presidente da International Federation of the Phonografic Industry, John Kennedy, os diretores conseguiram captar a tensão existente no debate atual entre detentores de conteúdo da indústria tradicional e artistas da nova indústria. O nome “good copy, bad copy” não poderia ser melhor para ilustrar este contraponto alertando sobre o papel que o direito autoral pode desempenhar tanto para aprisionar estas novas formas de expressão cultural, quanto para libertar a cultura permitindo uma revolução criativa mais profunda [por Bruno Magrani].

Assista agora:

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