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Seminário Ufscar: Inclusão Digital e Lixo Eletrônico 2013
Seminário Ufscar: Inclusão Digital e Lixo Eletrônico 2013
Circuito EMG + Arduino
Oficina Corpo Máquina: Arduino +Biofeedback
“Utilizando placas de prototipagem eletrônica de hardware livre, esta atividade tem como objetivo desenvolver uma interface de computação física para sensoriamento de estímulos elétricos produzidos por músculos do corpo humano, a fim de operar dispositivos eletrônicos analógicos e digitais em conjunto com visualizações de dados para biofeedback. [Biofeedback é uma das áreas de maior desenvolvimento no campo da medicina de comportamento nos Estados Unidos, que permite à pessoa voluntariamente regular suas reações fisiológicas e emocionais através de aparelhos sensórios eletrônicos]. Orientação: Guima San. Duração 15 encontros. A partir de 16 anos. 20 vagas. 1º Pavimento. Inscrições pessoalmente a partir do dia 05/02 às 14h, no estacionamento da unidade.”
Varanda cultural aldeia velha pataxó
Pixelache - Helsinque, Finlândia
No fim do ano passado, a plataforma Pixelache abriu chamada para receber propostas de programação para a edição de 2013 do festival de mesmo nome que acontece no mês de maio. Articulei um plano de participação junto à rede bricolabs, e fomos selecionadxs.
O evento acontece entre Helsinque, na Finlândia, e a ilha Naissaar, ao lado de Tallinn, na Estônia. O tema deste ano é "facing north/facing south". Com esse mote, a rede bricolabs posicionou-se de maneira crítica em relação ao sentido usualmente reconhecido das iniciativas de "cooperação internacional". Em geral, espera-se que o norte ofereça conhecimento, recursos e produtos; enquanto o sul entra com mão de obra, recursos naturais e mercados consumidores. O que sugerimos é que, dentro dos temas que nos dizem respeito, esse movimento não segue sempre a mesma direção. Trouxemos à discussão a imagem das redes profundamente ressonantes - nas quais a localização de cada integrante é somente um dos elementos que surgem, e nem de longe o mais importante. Consigo pensar em um monte de exemplos em anos recentes de ações efetivamente colaborativas que subvertem o sentido desses fluxos. Outro tema que surgiu, como também em outros projetos em que estou envolvido atualmente, foi a ideia de colaboração antidisciplinar. Na verdade, vejo um paralelo entre a colaboração ressonante (que ignora fronteiras geográficas) e a antidisciplina (que ignora fronteiras disciplinares). Tenho tentado escrever sobre isso, vamos ver se as coisas aparecem.
Estamos construindo nossa programação entre um grupo de pessoas em pelo menos seis países diferentes (às vezes mais: as reuniões semanais por IRC não têm um grupo fechado). Por enquanto, os planos são os seguintes:
- Uma mostra sobre bricotecnologia: coisas feitas com as mãos, ou usando tecnologias abertas, ou que embutam processos abertos de desenvolvimento. Havia uma chamada por contribuições aberta até a semana passada (mas dá pra esticar um pouquinho mais, manda lá!)
- Um seminário de um dia (em 17 de maio) com paineis sobre tecnologias livres, apropriação crítica, translocalidade e outros temas.
- Sessões remotas no mesmo dia, com gente participando de diversas localidades no mundo (quer armar um grupo ou participar? me avise!).
- Workshops e grupos de trabalho mais espontâneos durante o Camp Pixelache que acontece em Naissaar. O Camp está aberto a propostas de participação, mande lá.
O processo de planejamento e preparação para o programa Bricolabs do Pixelache tem sido muito rico. Além da oportunidade de reaproximar integrantes da Bricolabs, percebi em ambas as redes e aquilo que fazemos aqui no Brasil muitos assuntos em comum (uma olhada rápida no site deles mostra uma visita a uma recicladora de lixo, encontros para recuperar equipamentos, e por aí vai). Quem sabe começamos a pensar em um evento aqui em Ubatuba ligado à rede Pixelache para o futuro...
No fim do ano passado, a plataforma Pixelache abriu chamada para receber propostas de programação para a edição de 2013 do festival de mesmo nome que acontece no mês de maio. Articulei um plano de participação junto à rede bricolabs, e fomos selecionadxs.O evento acontece entre Helsinque, na Finlândia, e a ilha Naissaar, ao lado de Tallinn, na Estônia. O tema deste ano é "facing north/facing south". Com esse mote, a rede bricolabs posicionou-se de maneira crítica em relação ao sentido usualmente reconhecido das iniciativas de "cooperação internacional". Em geral, espera-se que o norte ofereça conhecimento, recursos e produtos; enquanto o sul entra com mão de obra, recursos naturais e mercados consumidores. O que sugerimos é que, dentro dos temas que nos dizem respeito, esse movimento não segue sempre a mesma direção. Trouxemos à discussão a imagem das redes profundamente ressonantes - nas quais a localização de cada integrante é somente um dos elementos que surgem, e nem de longe o mais importante. Consigo pensar em um monte de exemplos em anos recentes de ações efetivamente colaborativas que subvertem o sentido desses fluxos. Outro tema que surgiu, como também em outros projetos em que estou envolvido atualmente, foi a ideia de colaboração antidisciplinar. Na verdade, vejo um paralelo entre a colaboração ressonante (que ignora fronteiras geográficas) e a antidisciplina (que ignora fronteiras disciplinares). Tenho tentado escrever sobre isso, vamos ver se as coisas aparecem.Estamos construindo nossa programação entre um grupo de pessoas em pelo menos seis países diferentes (às vezes mais: as reuniões semanais por IRC não têm um grupo fechado). Por enquanto, os planos são os seguintes: Uma mostra sobre bricotecnologia: coisas feitas com as mãos, ou usando tecnologias abertas, ou que embutam processos abertos de desenvolvimento. Havia uma chamada por contribuições aberta até a semana passada (mas dá pra esticar um pouquinho mais, manda lá!) Um seminário de um dia (em 17 de maio) com paineis sobre tecnologias livres, apropriação crítica, translocalidade e outros temas. Sessões remotas no mesmo dia, com gente participando de diversas localidades no mundo (quer armar um grupo ou participar? me avise!). Workshops e grupos de trabalho mais espontâneos durante o Camp Pixelache que acontece em Naissaar. O Camp está aberto a propostas de participação, mande lá.O processo de planejamento e preparação para o programa Bricolabs do Pixelache tem sido muito rico. Além da oportunidade de reaproximar integrantes da Bricolabs, percebi em ambas as redes e aquilo que fazemos aqui no Brasil muitos assuntos em comum (uma olhada rápida no site deles mostra uma visita a uma recicladora de lixo, encontros para recuperar equipamentos, e por aí vai). Quem sabe começamos a pensar em um evento aqui em Ubatuba ligado à rede Pixelache para o futuro...aldeia pedagógica
Ciudades Creativas – parte 1
Ano passado, fui gentilmente convidado pela Fundação Kreanta a participar da quinta edição das Jornadas Ciudades Creativas, no começo de outubro em Medellín, Colômbia. É um seminário nascido na Espanha que já há alguns anos debate a articulação da produção de conhecimento como instrumento de transformação urbana. Talvez reflexo da crise econômica europeia, eles atravessaram o Atlântico - e pelo que entendi pretendem permanecer do lado de cá.
Confesso que em um primeiro momento fiquei com o pé atrás justamente porque me incomodam tantos projetos de "economia criativa" que estimulam uma retórica excludente, submissa aos mecanismos do capital internacional, com todas as implicações negativas que criam. Mas depois de conversar um pouco com pessoas na Colômbia envolvidas com o seminário, e de dar uma olhada no que tinha acontecido nas edições anteriores (2009, 2010, 2011), entendi que eles têm uma preocupação genuína em aprofundar as questões e encontrar maneiras de equilibrar o desenvolvimento das práticas que adotam esses discursos.
Eu viajaria a Medellín em uma terça-feira. Na manhã anterior, estava arrumando minha mala em Campinas quando vi um email do Felipe Cabral na lista da MetaReciclagem, convidando quem quisesse a participar de um encontro com a nova Ministra da Cultura Marta Suplicy, no Coletivo Digital. Apressei o passo para chegar a tempo. A reunião parecia uma daquelas cenas de filme medieval: a audiência com a rainha. Alternadamente, representantes de diversos projetos e movimentos eram instados a externar suas demandas. Pedi o microfone e comentei sobre o edital de bolsas de cultura digital experimental que eu e Maira desenvolvemos durante a investigação Rede//Labs em 2010. Na época, chegamos a redigir a minuta do edital e deixá-lo pronto para sair, mas a gestão Ana de Hollanda engavetou tudo. A nova ministra falou que ia investigar, encaminhou a questão para uma assessora (e até hoje não ouvi mais falar disso, mas tenhamos paciência porque o ritmo da burocracia é esse mesmo). O encontro também foi positivo para rever um monte de gente boa. O ponto alto foi quando TC, da Casa de Cultura Tainã, presenteou a ministra com um baobá. Saí da reunião e ainda consegui uma sessão de acupuntura, para regular os parafusos que tinham desestabilizado nos Estados Unidos.
Acordei às cinco da manhã na terça-feira para pegar o ônibus de Congonhas até Guarulhos antes do trânsito começar. São Paulo nesse horário é uma outra cidade. Parecia até civilizada. Pessoas conversando nas banquinhas de comida. Uma ave de rapina (carcará, gaviãozinho?) na beira da 23 de maio. E nenhum trânsito. O trajeto CGH-GRU passou em quarenta minutos. Podia ser sempre assim. Como faz falta esse trem…
Eu já havia feito o check-in pela internet. Desci do ônibus e peguei a fila da Avianca no guichê do lado de fora. Só depois de alguns minutos me disseram que para voo internacional deveria fazer lá dentro. Sem crise, entreguei a bagagem e entrei. Só lá dentro percebi que tinha esquecido de pegar dinheiro. Não tinha certeza se conseguiria sacar direto de caixas automáticos na Colômbia. Decidi sair pela alfândega, pegar alguns reais e entrar de novo. Não funciono bem de manhã cedo.
O avião (A330) era novo e bem espaçoso. Tinha sisteminha de vídeo pessoal e uma porta USB para carregar dispositivos móveis. O voo da Avianca foi bem tranquilo. Tivemos um café da manhã razoável. Ao fim do voo de seis horas, um lanche fraquinho com sanduíche. Ao meu lado, voava uma argentina que saia de seu país pela primeira vez para um encontro da igreja. Não conversamos muito, e nem senti falta. Diversões eletrônicas ocupando a mente.
Desci em Bogotá. O rapaz da alfândega não era simpático, mas a carta de convite resolveu a entrada. Tomei o ônibus interno até o terminal doméstico. Tentei sacar pesos em todos os caixas eletrônicos do aeroporto, sem sucesso. Ainda bem que havia sacado aqueles trocados no Brasil. Dei uma volta por ali e acabei entrando para a sala de embarque, acreditando que haveria alguma coisa decente para almoçar. Nada. Gastei mais dinheiro do que gostaria para comer uma tortilla e um quibe. Eu havia acabado de adquirir meu computador, e ainda não tinha resolvido uns bugs do wifi. Não consegui me conectar a nenhuma rede no aeroporto.
O voo de Bogotá a Medellín é muito rápido, nem dá tempo para servirem comida. Mas o visual é lindo: montanhas arredondadas, esverdeadas. Quase chegando, zonas de mata e pequenos ranchos rurais dão a paisagem.
Desci do avião. O aeroporto é novinho. Um motorista me aguardava. Nos quarenta minutos saindo do cenário rural de montanha em direção à cidade incrustada no meio de um vale, pude ter uma primeira impressão sobre o efeito simbólico da transformação efetiva que aconteceu em Medellín. Lê-se muito sobre as mudanças na cidade, e eu não costumo acreditar muito no que leio. O motorista demonstrava um amor pela cidade, ou nem tanto pela cidade quanto pelo que tem mudado na cidade nessas últimas décadas, que me deixou curioso. Nos dias seguintes eu teria outros sinais dessa transformação.
O hotel era metido: já de cara, o jantar “leve” tinha até creme de aspargos. Ficava em um bairro cheio de ladeiras, hoteis para estrangeiros, prédios altos e centros de compras. Nada para mim ali, teria que procurar a vida da cidade em outros lugares. E isso fica para as próximas partes deste texto.
Ano passado, fui gentilmente convidado pela Fundação Kreanta a participar da quinta edição das Jornadas Ciudades Creativas, no começo de outubro em Medellín, Colômbia. É um seminário nascido na Espanha que já há alguns anos debate a articulação da produção de conhecimento como instrumento de transformação urbana. Talvez reflexo da crise econômica europeia, eles atravessaram o Atlântico - e pelo que entendi pretendem permanecer do lado de cá.Confesso que em um primeiro momento fiquei com o pé atrás justamente porque me incomodam tantos projetos de "economia criativa" que estimulam uma retórica excludente, submissa aos mecanismos do capital internacional, com todas as implicações negativas que criam. Mas depois de conversar um pouco com pessoas na Colômbia envolvidas com o seminário, e de dar uma olhada no que tinha acontecido nas edições anteriores (2009, 2010, 2011), entendi que eles têm uma preocupação genuína em aprofundar as questões e encontrar maneiras de equilibrar o desenvolvimento das práticas que adotam esses discursos.Eu viajaria a Medellín em uma terça-feira. Na manhã anterior, estava arrumando minha mala em Campinas quando vi um email do Felipe Cabral na lista da MetaReciclagem, convidando quem quisesse a participar de um encontro com a nova Ministra da Cultura Marta Suplicy, no Coletivo Digital. Apressei o passo para chegar a tempo. A reunião parecia uma daquelas cenas de filme medieval: a audiência com a rainha. Alternadamente, representantes de diversos projetos e movimentos eram instados a externar suas demandas. Pedi o microfone e comentei sobre o edital de bolsas de cultura digital experimental que eu e Maira desenvolvemos durante a investigação Rede//Labs em 2010. Na época, chegamos a redigir a minuta do edital e deixá-lo pronto para sair, mas a gestão Ana de Hollanda engavetou tudo. A nova ministra falou que ia investigar, encaminhou a questão para uma assessora (e até hoje não ouvi mais falar disso, mas tenhamos paciência porque o ritmo da burocracia é esse mesmo). O encontro também foi positivo para rever um monte de gente boa. O ponto alto foi quando TC, da Casa de Cultura Tainã, presenteou a ministra com um baobá. Saí da reunião e ainda consegui uma sessão de acupuntura, para regular os parafusos que tinham desestabilizado nos Estados Unidos.Acordei às cinco da manhã na terça-feira para pegar o ônibus de Congonhas até Guarulhos antes do trânsito começar. São Paulo nesse horário é uma outra cidade. Parecia até civilizada. Pessoas conversando nas banquinhas de comida. Uma ave de rapina (carcará, gaviãozinho?) na beira da 23 de maio. E nenhum trânsito. O trajeto CGH-GRU passou em quarenta minutos. Podia ser sempre assim. Como faz falta esse trem…Eu já havia feito o check-in pela internet. Desci do ônibus e peguei a fila da Avianca no guichê do lado de fora. Só depois de alguns minutos me disseram que para voo internacional deveria fazer lá dentro. Sem crise, entreguei a bagagem e entrei. Só lá dentro percebi que tinha esquecido de pegar dinheiro. Não tinha certeza se conseguiria sacar direto de caixas automáticos na Colômbia. Decidi sair pela alfândega, pegar alguns reais e entrar de novo. Não funciono bem de manhã cedo.O avião (A330) era novo e bem espaçoso. Tinha sisteminha de vídeo pessoal e uma porta USB para carregar dispositivos móveis. O voo da Avianca foi bem tranquilo. Tivemos um café da manhã razoável. Ao fim do voo de seis horas, um lanche fraquinho com sanduíche. Ao meu lado, voava uma argentina que saia de seu país pela primeira vez para um encontro da igreja. Não conversamos muito, e nem senti falta. Diversões eletrônicas ocupando a mente.Desci em Bogotá. O rapaz da alfândega não era simpático, mas a carta de convite resolveu a entrada. Tomei o ônibus interno até o terminal doméstico. Tentei sacar pesos em todos os caixas eletrônicos do aeroporto, sem sucesso. Ainda bem que havia sacado aqueles trocados no Brasil. Dei uma volta por ali e acabei entrando para a sala de embarque, acreditando que haveria alguma coisa decente para almoçar. Nada. Gastei mais dinheiro do que gostaria para comer uma tortilla e um quibe. Eu havia acabado de adquirir meu computador, e ainda não tinha resolvido uns bugs do wifi. Não consegui me conectar a nenhuma rede no aeroporto.O voo de Bogotá a Medellín é muito rápido, nem dá tempo para servirem comida. Mas o visual é lindo: montanhas arredondadas, esverdeadas. Quase chegando, zonas de mata e pequenos ranchos rurais dão a paisagem.Desci do avião. O aeroporto é novinho. Um motorista me aguardava. Nos quarenta minutos saindo do cenário rural de montanha em direção à cidade incrustada no meio de um vale, pude ter uma primeira impressão sobre o efeito simbólico da transformação efetiva que aconteceu em Medellín. Lê-se muito sobre as mudanças na cidade, e eu não costumo acreditar muito no que leio. O motorista demonstrava um amor pela cidade, ou nem tanto pela cidade quanto pelo que tem mudado na cidade nessas últimas décadas, que me deixou curioso. Nos dias seguintes eu teria outros sinais dessa transformação.O hotel era metido: já de cara, o jantar “leve” tinha até creme de aspargos. Ficava em um bairro cheio de ladeiras, hoteis para estrangeiros, prédios altos e centros de compras. Nada para mim ali, teria que procurar a vida da cidade em outros lugares. E isso fica para as próximas partes deste texto.Angel pataxó e o blog da aldeia
Puraqué participa do Diálogos Governo e Sociedade Civil da OGP
Direto de Brasília, na ESAF (Escola de Administração Fazendária), começou pela tarde de hoje, o encontro “Diálogos Governo e Sociedade Civil”, reunindo organizações da sociedade civil e representantes governamentais com a finalidade de elaborar 15 propostas de compromissos para o novo Plano de Ação Brasileiro na OGP (Open Government Partnership – Parceria para Governo Aberto). A iniciativa visa difundir e incentivar globalmente práticas governamentais relacionadas à transparência e dados abertos dos governos, acesso à informação pública e participação social.
Durante este Diálogo Presencial, haverá uma interação entre os participantes para responder 5 eixos temáticos que irão nortear sugestões para este plano: melhoria da prestação de serviços públicos, aumento da integridade pública, gestão mais efetiva dos recursos públicos, criação de comunidades mais seguras e aumento da responsabilidade corporativa. Os resultados destas propostas serão somados a outras 15 já definidas no “Diálogo Virtual”, os quais serão encaminhadas e analisadas pelos ministérios, conforme critérios previamente definidos quanto a disponibilidade orçamentária, regulamentação legal, prazos e recursos humanos.
Esse encontro também irá contribuir na estruturação das bases destinadas à formação de uma rede de entidades e indivíduos comprometidos em acompanhar a implementação do novo Plano de Ação brasileiro junto à OGP. Neste evento presencial além da participação de representantes da sociedade civil, selecionadas pela Secretaria-Geral da Presidência da República e Controladoria-Geral da União, terá a presença dos cidadãos que se destacaram no “Diálogo Virtual” e de representantes das instituições que compõem o grupo do Ciga (Comitê Interministerial Governo Aberto).
O Coletivo Puraqué foi uma das organizações selecionadas e convidadas a participar deste especial evento participativo, representando a região norte com suas contribuições nas experiências de cultura digital, software livre, economia solidária e cidadania dentro das comunidades e das escolas municipais de Santarém.
Puraqué participa do Diálogos Governo e Sociedade Civil da OGP
Direto de Brasília, na ESAF (Escola de Administração Fazendária), começou pela tarde de hoje, o encontro “Diálogos Governo e Sociedade Civil”, reunindo organizações da sociedade civil e representantes governamentais com a finalidade de elaborar 15 propostas de compromissos para o novo Plano de Ação Brasileiro na OGP (Open Government Partnership – Parceria para Governo Aberto). A iniciativa visa difundir e incentivar globalmente práticas governamentais relacionadas à transparência e dados abertos dos governos, acesso à informação pública e participação social.
Durante este Diálogo Presencial, haverá uma interação entre os participantes para responder 5 eixos temáticos que irão nortear sugestões para este plano: melhoria da prestação de serviços públicos, aumento da integridade pública, gestão mais efetiva dos recursos públicos, criação de comunidades mais seguras e aumento da responsabilidade corporativa. Os resultados destas propostas serão somados a outras 15 já definidas no “Diálogo Virtual”, os quais serão encaminhadas e analisadas pelos ministérios, conforme critérios previamente definidos quanto a disponibilidade orçamentária, regulamentação legal, prazos e recursos humanos.
Esse encontro também irá contribuir na estruturação das bases destinadas à formação de uma rede de entidades e indivíduos comprometidos em acompanhar a implementação do novo Plano de Ação brasileiro junto à OGP. Neste evento presencial além da participação de representantes da sociedade civil, selecionadas pela Secretaria-Geral da Presidência da República e Controladoria-Geral da União, terá a presença dos cidadãos que se destacaram no “Diálogo Virtual” e de representantes das instituições que compõem o grupo do Ciga (Comitê Interministerial Governo Aberto).
O Coletivo Puraqué foi uma das organizações selecionadas e convidadas a participar deste especial evento participativo, representando a região norte com suas contribuições nas experiências de cultura digital, software livre, economia solidária e cidadania dentro das comunidades e das escolas municipais de Santarém.
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